94 – OLHO D’ÁGUA DO BORGES
HISTÓRIA
OLHO D’ÁGUA DO BORGES – Foi fundado em 20 de setembro de 1929 por Domingos Borges de Abreu. A Povoação conquistou a condição de distrito em 31 de dezembro de 1938. Através da Lei nº 2749, de 8 de maio de 1962 obteve sua emancipação política, desmembrando-se do município Almino Afonso, o qual foi instalado no dia 8 de maio de 1964, quando nessa data o senhor Mário Solano de Moura, depois de ter sido nomeado prefeito interino pelo então governador Aluízio Alves, tomou posse e instalou o a prefeitura municipal, o qual esteve no cargo até 31 de janeiro de 1965, passando o cargo para o senhor Antonio Carlos Paiva, primeiro prefeito constitucional, eleito em 25 de janeiro de 1965. Com 146 km², equivalente a 0,27% sobre o Rio Grande do Norte. Fica localizado na microrregião de Umarizal.
O Poder Judiciário de Olho d’água do Borges teve início no dia 8 de maio de 1964, quando nessa data o senhor Mário Solano de Moura, depois de ter sido nomeado prefeito interino pelo então governador Aluízio Alves, tomou posse e instalou o a prefeitura municipal, o qual esteve no cargo até 31 de janeiro de 1965, passando o cargo para o senhor Antonio Carlos Paiva, primeiro prefeito constitucional, eleito em 25 de janeiro de 1965. Este município foi fundado em 1703 por Domingos Borges. Em DE NOVEMBRO DE 1840, foi inaugurada a capela de Nossa Senhora da Conceição, padroeira da comunidade. No dia 31 de outubro de 1938 a povoação conquistou à categoria de Distrito Administrativo, subordinado ao município de Apodi, através do Decreto 603. 25 anos depois, mas precisamente em 17 de dezembro de 1963, a vila ganhou à condição de município, pela Lei nº 2.998, desmembrado do de Almino Afonso.
PREFEITOS
Interino
# Mário Solano de Moura – 08/05/1964
Constitucionais:
1 – Antonio Carlos de Paiva
Eleito em 25/01/1965
Posse em 31/01/1965
2 – Alfredo Xavier da Silva
Eleito em 15/11/1969
Posse em 31/01/1970
3 – Antonio Carlos de Paiva – 2ª vez
Eleito em 15/11/1972
Posse em 31/01/1973
4 – Jaime Fernandes Pimenta
Eleito em 31/11/1976
Posse em 31/1/1977
VICE –RAIMUNDO DIAS DE SALES
5 – Antonimar Amorim Carlos
Eleito em 15/11/1982
Posse em 31/01/1983
6 – José Gonzaga de Queiroga
Eleito em 15/11/1988
Posse em 01/01/1989
7 – José Aroldo Queiroga de Morais
Eleito em 03/10/1992
Posse em 01/01/1993
8 – José Gonzaga de Queiroz – 2ª vês
Eleito em 03/10/1996
Posse em 01/01/1997
VICE – Pedro Feliciano Neto
8 – José Gonzaga de Queiroz – 3ª vês
Reeleito em 01/10/2000
9 - JOSÉ JACKSON QUEIROGA DE MORAIS
Eleito em 03/10/2004
Posse em 01/01/2005
Cassado em 16/02/2005
VICE – Jaime Fernandes
16/02/2005 – O Dr. Flávio César Barbalho da 3ª Zona Eleitoral da comarca de Umarizal, cassou o mandato do prefeito Jackson Queiroga e do vice prefeito Jaime Fernandes, dando direito que o segundo colocado no pleito de 3 de outubro de 2004, o ex-prefeito Antonimar Amorim Carlos (1983 – 1988), assumisse a prefeitura, posse marcada para o dia 23 de fevereiro, gerando assim empurra-empurra e princípio de tumulto. Perante a situação, o presidente da Câmara, o vereador Antonio Wilson Gonzaga (Toinho de Solano) que é irmão do prefeito cassado acabou sendo empossado como novo prefeito de Olho d’água do Borges, por ordem judicial através de um Mandado de Segurança nº 1095, de 23/2/2005, assinado pelo Ministro do TSE, expedido às 16h20, uma hora e dez minutos antes da posse do segundo colocado marcada para às 17h30. Em de março de 2006 Jakson Queiroga, por determinação do STF foi absolvido por cinco votos a três, como também foi suspendida a eleição complementar para a escolha de um novo prefeito. Ele assumiu novamente em 18 de março de 2006.
10- Antonimar Amorim Carlos
Posse em 16/02/2005
11 - JOSÉ JACKSON QUEIROGA DE MORAIS
Eleito em 03/10/2004
Cassado em 16/02/2005
Reempossado em 18/03/2006
Jackson Queiroga, natural de Almino Afonso-RN, nascido a 22 de setembro de 1954, filho de José Nilton de Morias e Alvanir Queiroga de Morais , casado com Jabete Maria de Oliveira Queiroga de Morais e pai de três filhos
Posse em 01/01/2001
VICE – Jaime Fernandes Júnior – Fernandes Júnior
95– OURO BRANCO
Ouro Branco, localizado na região do Seridó.. Área territorial de 253 km².
HISTÓRIA
Ouro Branco foi fundada em 16 de julho de 1905 por Cirilo de Souza, conhecido por "Velho do Poção", e Manoel Correia do Cobiçado. Seu reconhecimento formal, instalação do Povoado do Espírito Santo — antigo nome de Ouro Branco — deu-se com a inauguração da primeira feira organizada por seus dois fundadores.
Em 1920 o nome mudou de "Espírito Santo" para "Ouro Branco", sinônimo literário do algodão mocó, dada a relevância da cotonicultura para economia do município na época. Entre 1944 e 1948 a vila mudou de nome novamente, tornando conhecida por "Manairama", motivado pelo poeta Manoel Felipe da Costa Filho, que através de seus versos fazia comparações do algodão com o maná em rama. Em 23 de dezembro de 1948 pela lei nº 146, volta a denominação de "Ouro Branco".
A cidade tornou-se emancipada politicamente, (antes vila pertencente à Jardim do Seridó) em 21 de novembro de 1953, tendo Luiz Basílio como um dos principais mediadores do processo de emancipação política de Ouro Branco, contando com o apoio do então deputado estadual João Guimarães, patrono do projeto de criação do município, que encontrou resistência dentro da Assembléia Legislativa para aprovação
Economia
A economia de Ouro Branco é essencialmente agrícola, mas hoje fundamenta-se no extrativismo mineral, com a exploração da pedra itacolomi do norte, a qual tem como local de maior exploração a serra do Poção que fica a 9 km da cidade. É com a extração dessa pedra que uma parcela da população, principalmente da zona rural, tira o seu sustento.
No setor comercial, observa-se uma variedade de pequenos e médios estabelecimentos.
O município tem quatro escolas que estão localizadas na zona rural e funcionam em prédios cedidos pelo município; na zona urbana existe duas escolas estaduais e três municipais: o Centro Municipal de Ensino Rural Profª Luzia Maciel de Azevedo, onde estão integradas as unidades escolares que outrora funcionavam na zona rural e passaram a funcionar na sede do município, a Escola José Nunes de Figueiredo, que promove o ensino de 1º e 2º graus, e a Escola Municipal Profª Ivanilde Silva de Azevedo, que promove a educação infantil e ensino fundamental.
O primeiro professor da cidade foi o Sr. Isaías Ezequiel de Lucena em 1911, que cobrava pelos seus serviços a quantia de dez tostões. Também como professores particulares da época, podemos citar o Sr. Joaquim Venâncio e o Sr. Zuza Bastos.
Cultura e lazer
O município possui uma banda de música que recebeu o nome de Filarmônica Manoel Felipe Nery, que é uma homenagem ao primeiro professor de música de Ouro Branco. O primeiro maestro foi Urbano Medeiros, missionário da Igreja Católica.
Ouro Branco contou com um grupo teatral formado com filhos da terra chamado "Mandacaru" que teve como organizador Milton Dantas da Silva. Atualmente o grupo está parado e sua primeira peça foi Um dia o Arrependimento.
Na área da poesia há Orilo Dantas de Melo, nascido em Acari mas que muito jovem fixou residência em Ouro Branco, e desde então adotou a cidade como sua terra natal. Foi um grande glozador e repentista e pertencia à Academia de Trovas em Natal e Caicó. Há também Abmael Morais, jornalista que atuava na Paraíba.
O município conta com um ginásio poliesportivo, uma quadra de esportes, um clube municipal e uma biblioteca municipal. O município dispõe ainda de sistema de telefonia, uma agência dos Correios, uma rádio comunitária e serviço de som municipal para recados e avisos, além de acesso à Internet.
O município não possui favelas periféricas nem residências em taipa, todos os domicílios são de alvenaria. Moradores de rua são quase inexistentes. Na Secretaria da Ação Social funciona o Clube dos Idosos e na cidade há a Associação dos Deficientes (com diretoria definida e sede própria) e a Associação do Artesanato; na zona rural há onze outras associações.
96 – PARANÁ
Foi nas redondezas de uma lagoa existente no pé da serra, no território do município de Luís Gomes, que teve início um povoado que conseguiu se desenvolver por causa da facilidade do plantio em suas terras.
Um pioneiro daquela localidade tomou a decisão de chamar o povoado de Paraná e apresentou dois motivos para a escolha do nome. Primeiro, era uma referência direta ao desenvolvido Estado do sul do País; segundo, era o nome de um garoto que ele conhecia. O certo é que o nome caiu no gosto do povo e entrou para a história.
Paraná desmembrou-se de Luís Gomes no dia 26 de março de 1963, pela Lei nº 2.842 e tornou-se um novo município do Rio Grande do Norte.
Distância de Natal :: 439 km
Nenhum comentário:
Postar um comentário