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sábado, 28 de março de 2009

DE JAÇANÃ A JUCURUTU

58 – JAÇANÃ

Localizado na microrregião da Borborema Potiguar.

História

Com a chegada de Fortunato de Medeiros, João Fernandes da Silva, Francisco de Paula e Vicente Ferreira Bulhões à povoação de Boa Vista, mais precisamente na serra do Coité, teve início um povoamento que mais tarde se chamaria Jaçanã.

Era uma localidade de terras férteis boa para a cultura do sisal e para o cultivo da lavoura. Em 1938, a localidade passou a ser fazenda, núcleo do distrito de Jericó, que pertencia ao município de Santa Cruz.

No período 1946 a 1951, o povoado de Jaçanã contou com o apoio do Deputado Thedorico Bezerra que muito contribuiu para o progresso local.

No ano de 1953, Jaçanã passou a distrito de Santa Cruz, e no dia 26 de março de 1963, por força da Lei nº 2.845, desmembrou-se de Coronel Ezequiel.

59 – JANDAIRA

primeiro registro histórico da localidade, vem de Anfilóquio Câmara, que em 1941, já dava por certo a existência de um lugar com um distrito policial e um certo nível econômico conhecido por Poço Jandaíra. Antes disso, Nestor Lima teria feito um balanço da região, pelo qual foram encontrados 103 pontos de concentração populacional: povoados, arruados, fazendas e vilas, sem contudo citar Jandaíra.
O povoado de Jandaíra teria nascido como fazenda de criação e posteriormente se transformado em área de produção algodoeira, ao redor da serra da serra do Lombo ou serra Verde, à margem esquerda do rio Ceará Mirim. O poço do local, com o nome de Jandaíra, evidencia a influência das chamadas aguadas permanentes na formação de núcleos comunitários.
O povoado apresentava um ritmo de crescimento razoável, e, em dezembro de 1958, foi elevado à condição de vila. Depois de cinco anos, em 27 de dezembro de 1963, através da Lei nº 3.036, Jandaíra conquistou sua emancipação política, desmembrando-se de Lajes e tornando-se um novo município do Rio Grande do Norte.
A produção de mel de abelha Jandaíra foi outro motivo para que a localidade tivesse essa denominação, considerando que além disso, todos os anos aquela área tem elevada quantidade desse produto, sem exploração organizada ou sistemática, enquanto os caçadores é que fazem a coleta artesanal dentro dos matos, ainda de modo bastante impróprio, ou sem a tecnologia moderna.

60 - JANDUÍS

O município de Janduís está localizado na microrregião do Médio Oeste. De. Área territorial de 305 km².

A área territorial onde hoje se localiza o município de Janduís era em 1878 uma propriedade agrícola conhecida por São Bento Velho, pertencente ao senhor Vicente Gurgel do Amaral, Nas feiras da cidade era muito comum, a ocorrência de tumultos, confusões e troca de bofetes. Daí a alcunha de São Bento do Bofete, denominação pela qual o vilarejo ficou conhecido durante muito tempo. Antes de receber o nome Janduís, recebeu também o nome de Getúlio Vargas e só depois em 1962, a Cidade passou a ser chamada de Janduís, em homenagem aos índios pioneiros da região.

Durante o período colonial existia, na região hoje ocupada pelo Rio Grande do Norte, Ceará e Paraíba, uma confederação de tribos Cariris, hostil à Coroa portuguesa. Dentre estas uma das mais aguerridas era a dos Janduís, cuja denominação deriva de Nhandu-í-a ema pequena, o corredor, o veloz. As balas e as botas dos colonizadores quebraram essa resistência, assim como a escravidão e as doenças dissolveram as tribos. Restaram a lenda e o nome.

A área territorial onde hoje se localiza o Município de Janduís era em 1878 uma propriedade agrícola conhecida por São Bento Velho, pertencente ao Sr. Vicente Gurgel do Amaral, na qual ele criou sua família composta por 11 (onze) filhos dentre os quais se destacaram Canuto Gurgel do Amaral e Daniel Gurgel do Amaral, com a morte do patriarca da família o Sr. Canuto Gurgel (1891-1951) assume a administração e liderança familiar. Considerado o fundador do Município, doou terras à Padroeira (igreja), foi o animador local, construíram as primeiras residências, os prédios comerciais e instalou a 1ª (primeira) feira em 1926. Durante as feiras era muito comuns, a ocorrência de tumultos, confusões e troca de bofetes. Daí a alcunha de São Bento do Bofete, denominação pela qual o vilarejo ficou conhecido durante muito tempo.

Distante 286 km (quilômetros) de Natal, o município de Janduís possui uma área territorial de 351,1 km² (quilômetros quadrado), equivalente a 0,66% da superfície estadual, tendo como coordenadas geográficas – 6° 00’ 56’’(06 graus e 56 segundos) de latitude sul e 37° 24’ 32’’ (37 graus, 24 minutos e 32 segundos) de longitude oeste. Altitude da sede em relação ao nível do mar é de 141 metros. Situando-se na micro-região homogênea do Médio-Oeste, no Polígono das secas, sertão do Rio Grande do Norte. A sede do município localiza-se à margem do pequeno rio “Adquinhon” ou das “Croas”. A população é de 5.597 habitantes, sendo 2.843 homens e 2.754 mulheres.

O Município conta com 3.761 habitantes na zona urbana e 1.836 na zona rural, apresentando um IDH _(Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,604 e esperança de vida ao nascer de 61 anos. Sua fundação oficial data de 1962, quando foi desmembrado do município de Caraúbas, por decisão da Câmara Municipal de Caraúbas em sessão realizada em 24 de abril de 1962. No mesmo ano através da lei nº 2.746 do então governador do Estado Dr. Aluízio Alves, emitida em 01 de maio de 1962, foi criado este Município. A instalação do município ocorreu aos 12 de junho de 1962, com a presença do Sr. Juiz de Direito Dr. Mozart Menescal, da 3ª vara, Comarca de Mossoró, em seguida foi nomeado pelo governador do Estado o Sr. Lourival Canuto de Araújo, para a função de Prefeito em 23 de agosto de 1962, permanecendo no cargo até a posse do 1º (primeiro) Prefeito eleito o senhor Miguel Véras Saldanha, eleito em 1º de dezembro de 1963

HISTÓRIA

Durante o período colonial existia, na região hoje ocupada pelo Rio Grande do Norte, Ceará e Paraíba, uma confederação de tribos Cariris, hostil à Coroa portuguesa. Dentre estas uma das mais aguerridas era a dos Janduís, cuja denominação deriva de Nhandu-í-a ema pequena, o corredor, o veloz. As balas e as botas dos colonizadores quebraram essa resistência, assim como a escravidão e as doenças dissolveram as tribos. Restaram a lenda e o nome.

A área territorial onde hoje se localiza o município de Janduís era em 1878 uma propriedade agrícola conhecida por São Bento Velho, pertencente ao senhor Vicente Gurgel do Amaral, na qual ele criou sua família composta por 11 (onze) filhos dentre os quais se destacaram Canuto Gurgel do Amaral e Daniel Gurgel do Amaral, com a morte do patriarca da família o senhor Canuto Gurgel (1891-1951) assume a administração e liderança familiar.

Considerado o fundador do Município, doou terras à Padroeira (igreja), foi o animador local, construiu as primeiras residências, os prédios comerciais e instalou a 1ª (primeira ) feira em 1926. Durante as feiras era muito comum, a ocorrência de tumultos, confusões e troca de bofetes. Daí a alcunha de São Bento do Bofete, denominação pela qual o vilarejo ficou conhecido durante muito tempo. Antes de receber o nome Janduís, recebeu também o nome de Getúlio Vargas e só depois em 1962 o nome de Janduís.

GEOGRAFIA

Distante 286 km (quilômetros) de Natal, o município de Janduís possui uma área territorial de 351,1 km² (quilômetros quadrado), equivalente a 0,66% da superfície estadual, tendo como coordenadas geográficas – 6° 00’ 56”(06 graus e 56 segundos) de latitude sul e 37° 24’ 32” (37 graus , 24 minutos e 32 segundos) de longitude oeste. Altitude da sede em relação ao nível do mar é de 141 metros. Situando-se na micro-região homogênea do Médio-Oeste, no Polígono das secas, sertão do Rio Grande do Norte. A sede do município localiza-se à margem do pequeno rio “Adquinhon” ou das “Croas”.

A população é de 5.597 habitantes, sendo 2.843 homens e 2.754 mulheres. O Município conta com 3.761 habitantes na zona urbana e 1.836 na zona rural, apresentando um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,604 e esperança de vida ao nascer de 64 anos. O município limita-se ao Norte e Leste com o Município de Campo Grande , ao Sul com o Município de Messias Targino e a Oeste com os Municípios de Caraúbas e Patu.

O clima é semi-árido, quente e seco atingindo temperaturas superiores a 35°C. As chuvas, irregulares, oscilam entre janeiro/fevereiro a maio/junho, com precipitação pluviométrica anual normal de 569,5mm, e umidade relativa do ar com média anual de 70%.

A superfície territorial se apresenta com relevo formado em parte pelas serras dos Picos, do Carmo, do Meio, Vermelha, do Ferreiro, Pintada e do Junco, com altitude variada entre 200 a 400 metros, e pela Depressão Sertão com terrenos baixos situados entre a partes altas do Planalto da Borborema e da Chapada do Apodi. O Município está situado em área de abrangência das rochas metamórficas, geomorfologicamente predominam formas tabulares de relevo, de topo plano, com diferentes ordens de grandeza e de aprofundamento de drenagem separados geralmente por vales de fundo plano. Os minerais mais comuns são o calcário cristalino, (mármore), Scheelita, rocha ornamental e outros.

RECURSOS HÍDRICOS

AQÜÍFERO CRISTALINO - engloba todas as rochas cristalinas, onde o armazenamento de águas subterrâneas somente se torna possível quando a geologia local apresenta fraturas associadas a uma cobertura de solos residuais significativa. Os poços perfurados apresentam uma vazão média baixa de 3,05 m³/h e uma profundidade de até 60 m³, com água comumente apresentando alto teor salino de 480 a 1.400 mg/l com restrições para consumo humano e uso agrícola.

AQÜÍFERO ALUVIÃO - apresenta-se disperso, sendo constituído pelos sedimentos depositados nos leitos e terraços dos rios e riachos de maior porte. Estes depósitos caracterizam-se pela alta permeabilidade, boas condições de realimentação e uma profundidade média em torno de 7 metros. A qualidade da água geralmente é boa e pouco explorada.

ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMORFOLÓGICOS

O município está situado em área de abrangência das rochas metamórficas que compõem o Embasamento Cristalino, de Idade Pré-Cambriana Superior, variando entre 570 - 1.100 milhões de anos. Composto essencialmente de gnaisses cinza, com inúmeras lentes de calcário cristalino (mármore), epidoto (tactitos) e anfibolitos, ocorrendo ainda migmatitos, xistos e quartzitos, cortados localmente por veios de quartzo e pegmatitos. Geomorfologicamente predominam formas tabulares de relevos, de topo plano, com diferentes ordens de grandeza e de aprofundamento de drenagem, separados geralmente por vales de fundo plano.

OCORRÊNCIAS MINERAIS

Calcário - inúmeras são as aplicações das rochas carbonáticas, representando uma das mais importantes matérias primas que a natureza proporciona, face à diversidade de aplicações na indústria, sendo empregadas como matéria-prima essencial para manufatura de cimento portland, na fabricação de cal, como corretivo de solos, como pedra britada, como fundente em metalurgia, na indústria química e farmacêutica, na complementação de ração animal, como pedras ornamentais, dentre outras.

Tungstênio - é o metal de ponto de fusão mais alto, de mais alta resistência a forças de deformação acima dos 1.650°C e menor coeficiente de dilatação. Seu mais importante composto é o carbureto de tungstênio (WC), usado na fabricação de ferramentas de corte e como abrasivo. O tungstênio é largamente empregado na produção de certos tipos de aço, mas também encontra aplicação na indústria aeroespacial. Os dois minerais de tungstênio economicamente importantes são a volframita e a scheelita. Empregado comercialmente pela primeira vez na fabricação de filamentos de lâmpadas elétricas, o tungstênio foi utilizado em diversas aplicações elétricas e eletrônicas.

RECURSOS MINERAIS ASSOCIADOS

Complexo Gnáissico-Migmatítico - rocha ornamental especialmente migmatitos utilizado em piso e revestimento; brita e rocha dimensionada utilizada para construção civil.

Formação Jucurutu - mármore, utilizado como piso e revestimento, na indústria de cal e cimento, e como corretivo agrícola; paragnaisse - rocha dimensionada utilizada na construção civil.

HINO

O Hino do Município de Janduís é uma manifestação poética do Professor Aluízio Gurgel que no início dos anos 50 (cinqüenta) descreveu as lindas fazendas e o algodão responsável pela riqueza da região. O valor do povo janduiense, a alegria de gerar filhos ilustres e representativos faz com que se cante um povo soberano que traz para o Brasil esperança e amor.



EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DE JANDUÍS

A programação de Emancipação Política de Janduís, é comemorada dia 12 de junho e tem atividades de 01 de junho até o dia 29. Logo nos primeiros dias, a cidade tem atividades de teatro, dança, capoeira, poesia, música, gincanas, argolinha, feira de São Bento, concursos, Quadrilhas e muita agitação. Nos dias 12, 13 e 29 de junho, a cidade tem grandes bandas em praça pública pra divertir a juventude e toda a comunidade.

FESTA DE SÃO BENTO

A comunidade católica de Janduís celebra entre os dias 9 a 12 do mês de julho a Festa de São Bento. O evento é realizado na capela do conjunto Verde Teto no bairro homônimo ao santo padroeiro. A procissão de abertura leva as imagens de São Bento e Santa Teresinha até a capela. A programação inclui a Noite dos Idosos, dos Artistas da Terra e dos Janduienses Ausentes. Paralelo às celebrações religiosas acontecem atrações musicais locais, forró pé de serra e apresentações de grupos culturais de Janduís. A Festa de São Bento representa um resgate da história do Município e a confirmação da fé dos janduienses nos seus padroeiros locais. São Bento é considerado o primeiro padroeiro da localidade, bem antes da Emancipação Política de Janduís. Nada oficial, pois a padroeira de Janduís é Santa Teresinha, que tem sua festa comemorada no mês de outubro.

SÃO JOÃO PEDRO

São as festividades alusivas ao São João e São Pedro de Janduís. A equipe coordenadora do evento trabalha para fazer uma programação diversificada dando total realce à cultura popular do Município. Para tanto, são realizadas quadrilhas matutas, forrós itinerantes, desfiles de carroça, exposições juninas, mala de cordel e, claro, festas populares, que toca o melhor do forró pé-de-serra, animando as quadrilhas matutas.

FESTA DA PADROEIRA SANTA TERESINHA

A grande festa de Janduis é a Festa de Santa Teresinha, que dura vários dias e atinge seu ponto máximo em 28 de outubro, quando a cidade é agitada, logo nas primeiras horas da manhã, pela banda de música municipal que percorre as suas ruas principais tocando músicas tradicionais. Às 10 horas é celebrada uma missa na Paróquia de Santa Teresinha no centro da cidade, à tarde, é realizada a procissão. Aos participantes da festa, é oferecida uma infra-estrutura com barracas de comidas e bebidas regionais, além de diversões como bingos e leilões. E, finalmente, uma grandiosa festa popular completa as festividades.

TURISMO

O banho de açude do Livramento é um dos pontos turísticos mais visitados durante o período de inverno no município de Janduís. O açude fica as margens da BR - 226, a cerca de 5 km da sede do Município. Sítio Livramento - BR - 226

O Módulo Esportivo como lugar destinado às praticas esportivas, recreação e lazer. O time de futebol mais tradicional da cidade é o Janduís FC.

No tocante as festas dançantes e eventos sócio-culturais, o município conta com os clubes: Casa da Música e Ponto Frio.

Dentre as festividades, destacam-se a celebração da páscoa, a festa da padroeira de Santa Terezinha e as festividades de fim de ano.

A Praça Santa Terezinha fica no centro da cidade e é um local de encontro do munícipio durante a noite e também é utilizada para caminhadas durante o final da tarde.

TURISMO ECOLOGICO

O fim de tarde em Janduís depois de um dia de muito calor faz da paisagem do semi-árido um dia perfeito ao entardecer. O Pôr-do-Sol em Janduís fica na memória de quem tem o prazer de vê-lo anoitecer.

Por que é necessário redescobrir a história que, recentemente, um grupo de estudantes encontrou inscrições rupestres na localidade conhecida como “Pedra da Biluqueza”, um forte atrativo para a exploração de um turismo de conhecimento e ecológico. Do imaginário popular nascem as lendas da “Oiticica do Bode”, no caminho da cacimba que abastecia a cidade; e do “Serrote da Negra”, que conta a história de uma antiga escrava que morava numa Casa de Pedras e se transformou em serpente.

ATRATIVO CULTURAL

A Casa de Cultura Popular Vapor das Artes fica localizada na Rua Miguel Veras Sandanha, no bairro da Floresta, onde todo o movimento cultural de Janduís iniciou sua história em defesa da arte. Rua Miguel Veras Saldanha - Bairro da Floresta.

A noite em Janduís fica mais curta e mal-assombrada. As janelas e portas das casas mais humildes se fecham mais cedo para ouvir as histórias de Lázaro de Liuliu, um artista plástico dedicado a fervilhar a cultura janduiense n’alma dos mais jovens, no recanto chamado “Canteiro das Artes”, onde os pássaros e bichos da região são talhados em madeira e chegam para resgatar antigas brincadeiras de criança.

CORRIDA DE ARGOLINHA

A cidade de Janduís, é uma das poucas cidades de preserva a corrida da argolinha, uma modalidade que surgiu na Europa, que por pouco não é Janduiense.

Aqui desde a década de 70 que Narciso de Souza e o saudoso Geodete de Souza, realizavam a brincadeira pra animar a cidade com a presença de muitos cavaleiros de Janduís e das cidades vizinhas que chegam para abrilhantar a festa milenar.

A tradicional Corrida de Argolinha é realizada durante a Emancipação Política do Município, dia 12 de junho.

61 – JAPI

O rio Jacu nasce na Serra dos Cariris Velhos, na Paraíba e vai até a localidade de Picos, no município de Nova Cruz. Seguindo separa os municípios de Nova Cruz e Santa Cruz, chegando até a área do Umbuzeiro e segue seu curso pelas terras de Santo Antônio e Goianinha, despejando suas águas na lagoa de Guaraíras. Foi às margens desse rio que em 1716, surgiu um pequeno núcleo de moradores, quando os Capitães Julião Borges de Góis e Manuel Pereira receberam a sesmaria de Jacu para exploração da área. A história mostra que por muitos anos a região passou pela responsabilidade de vários proprietários. No ano de 1724, a área que vai do rio Trairi ao Jacu pertencia ao Sr. Antônio Moreira Paiva. Em 1731 conforme registros, as seis léguas nos providos de Japi de Fora, inclusive o Poço Santo Antônio, ficaram sob a responsabilidade do Sargento-Mor Manoel Palhares Coelho e do Capitão Dionísio Borges da Fonseca. Em 1784 a localidade já era uma fazenda que progredia através do desenvolvimento pastoril agrícola, e com a construção da capela de São Sebastião o povoado tomou novo impulso. Na época o responsável pelo povoado era o Sr. João Batista Confessor. Por causa do progresso gradativo da agricultura e da pecuária, o povoado de Japi cresceu lentamente. Em 1942, contava apenas com uma escola, uma agência fiscal e policiamento efetivo. Em 21 de dezembro de 1953, Japi tornou-se distrito vila de São José de Campestre, e em maio de 1958, por força da Lei no 2.399, desmembrou-se de São José de Campestre e tornou-se um novo município potiguar.


62 – JARDIM DE ANGICOS

Em meados do século XVIII, às margens esquerda do rio Ceará-Mirim, alguns criadores de gado e agricultores deram início a um povoado, que no início do século XIX, foi denominado de Jardim, e tomou forma a partir da existência de uma fazenda de propriedade de João Paes, que serviu como núcleo integrador dos moradores.

No ano de 1836, a povoação de Jardim estava em crescimento e passou à categoria de distrito do município de Angicos. Suas atividades pecuárias continuavam em ascensão, até que sua trajetória chocou-se com uma grande enchente. Em 6 de abril de 1894, as águas do rio Ceará-Mirim, um dos maiores responsáveis pelo nascimento da povoação, transbordavam, desmoronando, praticamente, toda vila, danificando a Igreja, destruindo cemitério e tudo que fora edificado durante décadas pela população.
Numa localização mais elevada, a vila de Jardim foi reconstruída mas não conseguiu escapar da decadência nem de ser apenas um monte de ruínas chegando a cair para a condição de povoado atrasado e esquecido,

1914.
Passados dezesseis anos, em 1930, Jardim de Angicos voltou a crescer. Expontaneamente, as casas iam sendo restauradas, surgiram residências e várias fazendas de gado, plantios refeitos e aumentados. Foi com a construção de um açude que o povoado começou a viver em clima de progresso. Retornou à mesma condição de distrito e vila, pertencente ao município de Lajes.
Depois de 24 anos, através da Lei nº 2.755, de 8 de maio de 1962, Jardim de Angicos desmembrou-se de Lajes e tornou-se um novo município do Rio Grande do Norte.
Distância de Natal :: 107 km



63 – JARDIM DE PIRANHAS

Nos idos de 1874, Margarida Cardoso Cavalcante, proprietária de terras na localidade, doou um terreno para a construção da capela de Nossa Senhora dos Aflitos, surgindo assim um povoado que recebeu o nome de Jardim de Piranhas devido ao fato de ter surgido na Fazenda Jardim e estar localizado nas margens do rio Piranhas.
Com o crescimento gradativo, baseado na produção agrícola com destaque para o algodão, Jardim de Piranhas passou a ser distrito de Caicó, em 1936. E em 23 de dezembro de 1948, pela Lei número 146, Jardim de Piranhas foi desmembrado de Caicó e elevado à categoria de município do Rio Grande do Norte.
Distância de Natal :: 287 km

64 – JARDIM DO SERIDÓ

No final do século XVII, com o objetivo específico de reprimir a volta dos índios Cariris, uma expedição chegou ao território, marcando a presença do homem branco em área indígena. O povoamento da região só ocorreu algum tempo depois com a chegada de Antônio Azevedo Maia, nos idos de 1770, que tornou-se o novo proprietário da fazenda que comprou ao Sargento Mor Alexandre Nunes Matos e deu-lhe o nome de fazenda Conceição.

Ao falecer em 1802, Antônio Azevedo Maia deixou uma grande descendência e nessa época a comunidade Conceição já estava alcançando desenvolvimento de vila. Em abril de 1853, foi instalada uma escola e em 1856 passou a ser freguesia de Nossa Senhora da Conceição.

Desmembrado de Acari, em 1 de setembro de 1858, pela Lei nº 407, o povoado de Conceição passou a município com a denominação Jardim, em virtude da existência de um belo jardim cultivado pelo Capitão Miguel Rodrigues Viana.

Em 27 de agosto de 1874, de acordo com a Lei nº 703, para diferenciar de Jardim de Angicos, o município passou a ser chamado de Jardim do Seridó.

Jardim do Seridó – Em 1º de setembro de 1858, o povoado de Conceição passou a município com a denominação Jardim. Em 27 de agosto de 1874, para diferenciar de Jardim de Angicos, o município passou a ser chamado de Jardim do Seridó.

ECONOMIA

Com uma economia diversificada, o Município possui algumas atividades econômicas caracterizadas por uma produção incipiente voltada apenas para o mercado interno, exemplo da agropecuária, da pesca, do extrativismo vegetal e à silvicultura.

A indústria, também diversificada, vem ampliando sua linha de atuação em: cerâmicas, oficinas de ferro, fábricas de móveis, fábricas de calçados, fábricas de caixas de papelão, padarias,somam-se à tradição da Medeiros e Cia e à do Café Icla incrementando a exportação econômica do Município.

O comércio vem se modernizando e juntamente com os serviços públicos ameniza o problema da mão-de-obra desocupada. O setor hoteleiro está sendo ampliado, além do Conceição Pálace Hotel cresce o número de pousadas e de edifícios destinados a aluguel de apartamentos.

O município vem sofrendo, nas últimas duas décadas, um processo de atrofiamento econômico.

MEIOS DE COMUNICAÇÃO

A cidade não possui canais locais. Para quem não possui antena parabólica, existe o sistema de repetidora de sinal, onde os canais são retransmitidos de Natal. Os canais oferecidos neste sistema são: Globo, SBT e Record.

A cidade conta com serviços de telefonia celular, empresas como a Claro e TIM estão atuando no município. São utilizadas antenas de grandes proporções, instaladas na cidade, cobrindo quase toda área rural do município.

O rádio ainda é o meio de informação mais utilizado pelos jardinenses. A cidade possui uma única emissora: Rádio Cabugi do Seridó: 1150AM.

O acesso a Internet é possível através de conexão por linha discada, banda larga e wireless.

PONTOS TURÍSTICOS

Igreja de Nossa Senhora da Conceição: A igreja foi construída pelo fundador da cidade, Antônio de Azevedo Maia, em 1824. Possui duas imponentes torres encimadas por bandeiras metálicas, uma de Nossa Senhora da Conceição e outra com as Armas do Império. No altar-mor, há uma imagem da padroeira da cidade, Nossa Senhora da Conceição, em tamanho natural.

Santuário do Sagrado Coração de Jesus: Foi construído em estilo gótico, de 1888 a 1892, no ponto mais alto da cidade. Pode ser visto em toda a cidade. Possui em sua torre um relógio que até hoje serve para conferir a hora na cidade.

Fóssil animal pré-histórico: No sítio Riacho Verde, em 1856, foi encontrado um fóssil. Para alguns pesquisadores, esse era de um rinoceronte, já para outros era de uma gigantesca tartaruga que existia na Região do Seridó, no período da Pré-História. O sítio é aberto à visitação e fica distante 24 km da sede do município.

Inscrições Rupestres

MUSEU HISTÓRICO ANTÔNIO DE AZEVEDO MAIA

Residência do Dr. Francisco de Vasconcelos Brandão

Barragem Passagem das Traíras

Açude Zangarelhas

Rio Seridó: É um dos principais rios da cidade. Passa por lajedos escarpados, onde se descobre um pequeno lago de águas calmas e várias cachoeiras, conhecido como Poço da Moça.

65 – JOÃO CÂMARA

Os trilhos da Estrada de Ferro Central do Rio Grande do norte avançavam pelo interior adentro e chegavam a um lugar chamado Matas. Ao redor da residência do engenheiro Antônio Proença, na época responsável pela construção da extensão da estrada ferroviária, os ferroviários faziam acampamentos.

Em 1910 começaram a surgir as primeiras casas da localidade. Em 1915, o acampamento de trabalhadores ferroviários passou a ter fundamentos e sinais evidentes de vila com uma povoação estabilizada, vivendo em razoável estágio de conforto quando surgiu a capela de Nossa Senhora Mãe dos Homens.

O povoado de Matas chegou à condição de município pela Lei no 697, de 29 de outubro de 1928, com o nome originário de sua localidade, Baixa Verde, desmembrado de Touros, Taipu e Lajes.

O novo município teve como seu primeiro prefeito a figura histórica de João Severiano da Câmara que com muito trabalho e versatilidade conseguiu vencer na política, chegando a ser deputado e senador. João Câmara inseriu Baixa Verde na modernidade da época, com a implantação de indústrias, com um trabalho organizado de assistência social, com a construção de estradas e com a ampliação do setor produtivo, mais notadamente da industrialização do algodão e do sisal.

Após o falecimento do líder baixaverdense, em 1948,começou a existir o desejo de mudar o nome do município em homenagem a sua mais ilustre figura. Foi pela Lei no 899, de 19 de novembro de 1953, que Baixa Verde passou a se chamar oficialmente João Câmara. João Câmara

66 – JOÃO DIAS

No dia 13 de julho de 1706, com a entrega de amplas sesmarias nos sertões do Rio Grande do Norte, teve início a colonização de uma região em terras que serviam de esconderijo para os índios Tapuio Canindé. As sesmarias foram dadas ao capitão-mor Afonso de Albuquerque Maranhão, ao padre Manoel de Jesus Borges e a João Dias. Por causa do seu estilo desbravador de mateiro, sua habilidade no manuseio do facão e a experiência que tinha como caçador, João Dias marcou sua presença na região, perpetuando seu nome numa serra já existente, a qual passou a se chamar serra de João Dias.
Com o decorrer do tempo foram surgindo no sopé da Serra de João Dias, também chamada de Serra do Umbuzeiro, os primeiros sinais de povoamento. Conforme registros históricos o arruado de João Dias já se fazia presente em 1858 e sua capela em homenagem a São Sebastião foi inaugurada em 1887. Em 1894 a localidade chegou a ser uma das grande povoações do município de Martins.
Em 19 de agosto de 1963, através da Lei número 2.904, o povoado de João Dias foi desmembrado de Alexandria e tornou-se município do Rio Grande do Norte, sendo devidamente instalado no dia 19 de setembro do mesmo ano.
Distância de Natal :: 372 km

67 - JOSÉ DA PENHA

Localizado na microrregião de Pau dos Ferros.. Área territorial de 117 km².

HISTÓRIA

No ano de 1934, nas proximidades do cimo da serra da Mata, mais precisamente num dos contornos do riacho Aroeira teve início um povoamento que recebeu o nome Mata. Em 1942, o povoado já estava com seu núcleo de desenvolvimento definido, contava com uma feira semanal, tinha uma capela, cemitério e uma escola em funcionamento. A história do povoado Mata está ligada de certa forma a do jornalista e Capitão do Exército, José da Penha Alves de Souza, um angicano idealista, orador e autor de livros sobre assuntos militares e filosóficos. No dia 31 de dezembro de 1958, pela Lei nº 2.351, o povoado de Mata, desmembrou-se de Luís Gomes e passou a se chamar José da Penha numa escolha feita pela população local, e tornou-se um novo município do Rio Grande do Norte .

HISTÓRIA DO MUNICÍPIO
Nas proximidade do cimo da serra da Mata, mais precisamente num dos contornos do riacho Aroeira, também chamado pela população local de Coite, no ano de 1934, teve início um povoamento que recebeu o nome Mata. Em 1942, o povoado já estava com seu núcleo de desenvolvimento definido, contava com uma feira semanal, tinha uma capela, cemitério e uma escola em funcionamento. A história do povoado Mata está ligada de certa forma a do jornalista e Capitão do Exército, José da Penha Alves de Souza, um Angicano, idealista, orador e autor de livros sobre assuntos militares e filosóficos.

No dia 31 de dezembro de 1958, pela Lei nº 2.351, o povoado de Mata, desmembrou-se de Luís Gomes, e passou a se chamar José da Penha numa homenagem feita pela população local, e tornou-se um novo município do Rio Grande do Norte.
Localização Dados Gerais de José da Penha RN
DADOS GEOGRÁFICOS
LOCALIZAÇÃO, Área, Altitude da Sede, Distância em Relação à Capital e Limites
Coordenadas Geográficas: latitude 06º 19’ 00" Sul longitude 38º 16’ 53" Oeste.
ÁREA: 96,2 km², equivalente a 0,18% da superfície estadual
Altitude da Sede: 264 metros
DISTÂNCIA EM RELAÇÃO À CAPITAL: 446 Km
LIMITES: Norte - Riacho de Santana Sul - Major Sales e Paraná
Leste - Marcelino Vieira Oeste - Luís Gomes e Riacho de Santana
CLIMA
Tipo: semi-Árido
CARACTERÍSTICAS:
Precipitação pluviométrica anual: média 933,2 mm
máxima 1.692,9 mm
mínima 521,1 mm
Período chuvoso: fevereiro a maio
Temperatura média anual: 28,1º C
Umidade relativa média anual: 66%
Formação Vegetal
Caatinga Hiperxerófila - vegetação de caráter mais seco, com abundância de cactáceas e plantas de porte mais baixo e espalhadas. Entre outras espécies destacam-se a jurema-preta, mufumbo, faveleiro, marmeleiro, xique-xique e facheiro.
Floresta Caducifólia - vegetação que apresenta espécies e folhas pequenas e caducas que caem no período seco.
Solos
Solos predominantes e características principais:
Bruno não Cálcico - fertilidade média a alta, textura arenosa / argilosa e média / argilosa, fase pedregosa, bem drenados, relevo suave ondulado.
Uso: pecuária extensiva, algumas culturas de palma forrageira, culturas que resistam a um longo período de estiagem e culturas de ciclo bem curto que possam produzir colheitas no período de chuvas. O controle da erosão deve ser intensivo.
Aptidão Agrícola: regular e restrita para pastagem natural. Apta para culturas de ciclo longo como algodão arbóreo, sisal, caju e coco e regular para lavouras.
Sistema de Manejo: médio e baixo nível tecnológico as práticas agrícolas dependem do trabalho braçal e tração animal com implementos agrícolas simples.
Relevo
De 400 a 800 metros de altitude.
Serra do Camelo
ASPECTOS GEOLÓGICOS
O município está situado em área de abrangência das rochas metamórficas que compõem o Embasamento Cristalino, de Idade Pré-Cambriana Média, variando entre1.000 - 2.500 milhões de anos, onde predominam gnaisses e migmatitos variados, xistos, anfibolitos, granito finos a grosseiros, de coloração cinza a róseo, às vezes cortados por veios de quartzo e pegmatitos.
RECURSOS HÍDRICOS
HIDROGEOLOGIA:
Aqüífero Cristalino - engloba todas as rochas cristalinas, onde o armazenamento de águas subterrâneas somente se torna possível quando a geologia local apresenta fraturas associadas a uma cobertura de solos residuais significativa. Os poços perfurados apresentam uma vazão média baixa de 3,05 m³/h e uma profundidade de até 60 m³, com água comumente apresentando alto teor salino de 480 a 1.400 mg/l com restrições para consumo humano e uso agrícola.
Aqüífero Aluvião - apresenta-se disperso, sendo constituído pelos sedimentos depositados nos leitos e terraços dos rios e riachos de maior porte. Estes depósitos caracterizam-se pela alta permeabilidade, boas condições de realimentação e uma profundidade média em torno de 7 metros. A qualidade da água geralmente é boa e pouco explorada.
Bacia Hidrográfica: Apodi-Mossoró
Riachos Principais: Flechas, da Baixa do Fogo, do Catolezinho.
Açudes com Capacidade de Acumulação Superior a 100.000 m³:
Público: Angicos 3.500.000
Barragem da Ema 1.500.000
Catolezinho 243.000
Flechas 8.950.000

68 – JUCURUTU

Jucurutu – Em 31 de outubro de 1938, o município mudou de nome para Jucurutu.

Os índios da tribo Jucurutu, supostamente descendentes das tribos Canindés e Janduís, foram os primeiros habitantes da região. A povoação chamada Saco dos Jucurutus surgiu a partir dos aldeamentos desses nativos e da construção de uma capela construída por Antônio Batista dos Santos em homenagem a São Sebastião.
Devido a existência de uma propriedade rural de grande importância na região, a Fazenda São Miguel, a povoação passou a ser conhecida como São Miguel de Jucurutu e o pequeno povoado foi se desenvolvendo gradativamente. Em relatório escrito ao Governador Pedro Velho em junho de 1894, Alberto Maranhão informou que o povoado de São Miguel de Jucurutu, localizado à margem do rio Piranhas, tinha uma igreja, um cemitério, cerca de trinta residências particulares e escola pública para moradores do sexo masculino.
Em 11 de outubro de 1935, pela Lei número 932, São Miguel de Jucurutu teve suas terras desmembradas de Campo Grande, Santana do Matos e Caicó para ser elevado à condição de município. Três anos depois, em 31 de outubro de 1938, o Decreto número 603 simplificou o nome do município para Jucurutu.
Distância de Natal :: 262 km

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69 – JUNDIÁ

O processo de povoamento do território de Jundiá está diretamente vinculado ao Riacho Jundiá e ao Rio Araraí, com suas águas transformam a área em terras boas para o cultivo de lavouras. A possibilidade de desenvolvimento e de progresso a partir da atividade agrícola. Desde cedo atraiu trabalhadores de outras partes da região, que fixaram moradia na localidade, dando início ao povoamento vinculado ao município de Várzea.

A povoação de Jundiá de Cima em 4 de abril de 1963 conquistou à categoria de distrito Administrativo, através da Lei nº 2.874, sancionada pelo então Governador, Dr. Aluízio Alves, subordinado ao município de Várzea, e está a 67 quilômetros de distância de Natal.Progredindo gradualmente, a localidade começou a despertar para o desejo de emancipação. Em 9 de janeiro de 1997, chegou a autonomia política administrativa, através da Lei nº 6.985, sancionada pelo então Governador do Estado, Dr. Garibaldi Alves Filho, quandoo Jundiá tornou-se município, desmembrado do de Várzea,, que foi instalado no dia 1º de janeiro de 2001, com a posse do primeiro prefeito Manuel Luiz do Nascimento, eleito em 1º de outubro de 2000, governando até 1º de janeiro de 2005, quando passsou para Tiago Saturnino de Freitas, eleito em 3 de outiubro de 2004, derrotando o primeiro administrador que não foi reeeleito. O primeiro delegado de polícia de Jundiá foi o 3º sargento PM Jair Gomes da Silva que foi nomeado em 15 de abril de 2001. O Decreto Rstadual nº 16.548, de 9 de dezembro de 2000 transformou em estabelecimento de ensino médio, a Escola Estadual Vereador Luiz José do Nascimento – Ensino Fundamental

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