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sábado, 28 de março de 2009

DE MACAÍBA A MONTE DE GAMELEIRAS

79 – MACAÍBA

Macaíba, localizado na microrregião de Macaíba.Área territorial de 512 km².

Forma, junto com os municípios de Natal, Parnamirim, Extremoz, São Gonçalo do Amarante e Ceará-Mirim, a Região Metropolitana de Natal, criada através da Lei Complementar n° 152, de 16 de janeiro de 1997.

Fundada em 1855 por Fabrício Gomes Pedrosa. Sua primeira denominação foi Coité, referência à predominância desse tipo de vegetação no local. As boas condições do solo e o clima com pluviosidade favorável propiciaram o desenvolvimento da atividade agropecuária.

Sua posição estratégica, a caminho de Natal, impulsionou o comércio. O posterior advento das linhas ferroviárias, no entanto, reduziu a importância de sua economia.

De seu território desmembraram-se os municípios de São Paulo do Potengi, São Gonçalo do Amarante e parte de São Tomé.

O SOLAR FERREIRO TORTO - localiza-se em Macaíba no estado do Rio Grande do Norte e destaca-se por ser um marco histórico, que remonta ao ano de 1614, quando era conhecido por Engenho Potengi.

Forças holandesas atacaram o local por diversas vezes. Bastante destruído pelos combates, em 1847 o prédio foi reconstruído. E em 15 de setembro de 1989 foi tombado pelo Patrimônio Estadual.

Lenda[carece de fontes?]

A filha do senhor do engenho se apaixonou por um escravo. Esse assunto já era notícia do engenho, até que um dia o pai viu os dois conversando. Então ele resolveu agir rapidamente, e foi pegar uma arma para matar o escravo, mas quando ele atirou sua filha se botou na frente e o pai acabou matando a própria filha. Com muita raiva desse escravo, ele chamou os capitões-do-mato que o enterraram vivo.

RIO PITIMBU - localiza-se no litoral oriental do estado do Rio Grande do Norte, no Brasil. Tem sua nascente no município de Macaíba, corta o bairro natalense Pitimbu e deságua na Lagoa do Jiqui, no município de Parnamirim.

FABRÍCIO Pedroza – Fundador da cidade de Macaíba, presidente da Intendência de Natal, comprador e exportador de açúcar e algodão para o exterior, através do Porto do Guarapes

FERNANDO GOMES PEDROSA, natural de Macaíba, nascido a 30 de março de 1886 e faleceu no Rio de Janeiro a 9 de março de 1936. Residiu no Rio de Janeiro, voltando a sua terra natal, mas precisamente para Baixa Verde, atual João Câmara e passou a estudar plantio de algodão em que se tornou um verdadeiro técnico. Fundou a casa copmercial Wharton Pedrosa em 1917, em Natal. Foi pioneiro na indústria do algodão no Rio Grande do Norte, racionalizando o financiamento das safras, selecionamento das sementes, renovação e modernização do maquinário, padronização dos tipos, etc. Em 1929 Fundou uma fábrica de óleo vegetais na povoação de São Romão, município de Angicos, que passou a ser distrito em 31 de outubro de 1937, através do Decreto nº 603/38 , atual cidade de Fernando Pedrosa, criada pela Lei nº 6.301, de 26 de junho de 1996, que teve como primeiro prefeito o senhor José Salviano da Cruz, eleito em 3 de outubro de 1997 e instalou ao município em 1º de janeiro de 1997. Fernando Pedrosa foi uma pessoa decisiva para que o povoado de São Romão se tornasse vila. Foi um dos fundadoreas do Aéreo-Clube e diplomou-se na primeira turma de pilotos de turismo. Em 11 de setembro de 1938 foi inaugurado seu busto em bronze numa praça na vila de Fernando Pedrosa

Monarquia

1 – Vicente de Andrade Lima – 01/01/1882

2 – Feliciano Ferreira de Lira – 01/01/1884

3 – Inácio Silva – 01/01/1885

REPÚBLICA VELHA

1 – Dr. Francisco de Paula Sales – 1890

2 – Major Manoel Joaquim Freire - 1890

3 – Luiz de Albuquerque Maranhão – 1891

4 – Antonio da Costa Alecrim – 1891

5 – Manoel Maurício Freire – 1895

Manoel Maurício Freire, natural de Macaíba, nascido no ano de 1850, filho do major Manoel Joaquim Freire e de Inêz Emiliana Freire. Foi político por quase meio século. Era grande proprietário de terras e o maior criador de Macaíba. Na segunda década do século XIX, possuía cerca de mil cabeças de rezes nas suas treze propriedades. Também era industrial, único a produzir, em sua terra natal, vinho de jabuticaba. Era irmão do desembargador José Teotônio Freire (18/02/1858 – 11/05/1994) e desfrutava de excelente conceito como político. Era austero e íntegro e possuía um carisma que consolidou seu domínio, por quase meio século. Faleceu no dia 04 de Outubro de 1927.

Manoel Maurício Freire administrou o município de Macaíba em seis períodos, não como prefeito, e sim, como presidente da Intendência Municipal, atual cargo de prefeito. Eis os períodos:

1 – de 01/01/1895 a 31/12/1895,

2 – de 01/01/1896 a 31/12/1898,

3 – de 01/01/1908 a 31/12/1910,

4 – de 01/01/1911 a 31/12/1913,

5 – de 01/01/1920 a 31/12/1922, e

6 – de 01/01/1923 a 31/12/1925.

6 – Aureliano Clementino de Medeiros – 1899

7 – Manoel Maurício Freire – 1907

8 – Prudente Gabriel da Costa Alecrim – 1914

9 – João Soares da Fonseca Lima – 1917

10 – Manoel Maurício Freire – 1920

11 – Dr. Cícero Aranha – 1926

PREFEITO CONSTITUCIONAL

= Almir Freire Marinho – 01/01/1929

PREFEITOS NOMEADOS

1 – Major Antonio de Andrade Lima – 10/10/1930

2 – Severino Raul Gadelha – 1931

3 – Teodorico Freire – 1933

4 – Estevam Alves Dantas de Araújo – 1933

5 – Teodorico Freire – 1934

6 – Estevão Alves Dantas de Araújo – 1934

7 – Alfredo Mesquita Filho – 1936

8 – Major Genésio Lopes da Silva – 1941

9 – João Meira Lima – 1945

10 – Antonio Lucas Lima – 1948

PREFEITOS CONSTITUCIONAIS

1 – Luiz Cúrcio Marinho – 11/04/1948

2 – Dr. José Jorge Maciel – 30/03/1953

3 – Dr. Aldo da Fonseca Tinoco – 28/02/1958

4 – Dr. Alfredo Mesquita Filho – 31/03/1958

5 – MÔNICA Nóbrega Dantas – 31/03/1963

6 – Manoel Firmino de Medeiros – 15/9/1966

7 – Geraldo Pinheiro – 31/01/1969

8 – Valério Alfredo Mesquita – 31/01/1969

9 – Dr. Célio de Figueiredo Maia – 20/03/1975

10 – Silvan Silva – 31/01/1977

11 – Dr. Odileia Mércia da Costa Mesquita – 31/01/1983

Natural de Macaíba-RN, nascido a 26 de abril de 1951, casado com

12 – Mônica Dantas Seráfico – 01/01/1989

13 – Luiz Gonzaga Soares – 01/01/1997

14 – Fernando Cunha Lima Bezerra – 01/01/2001

15 – Fernando Cunha Lima Bezerra – reeleito em 03/10/2004

Posse em 01/01/2005

Natural de Natal, nascido a 2 de outubro de 1960, filho de Wellington Xavier Gonçalves Bezerra e Arilda Cunha Lima Bezerra.

80 – MACAU

Macau) localizado na microrregião de Macau. Macau possui uma área territorial de 788 km².

O município de Macau está numa região produtora de sal marinho (uma das principais do Brasil), petróleo e de pescados, sendo um dos maiores produtores nacionais de sardinha. Macau é bastante conhecida na região por seu carnaval, o que atrai visitantes de quase todo o estado do Rio Grande do Norte.

A cidade de Macau é sede da TV Litoral, canal 22, emissora de TV afliada à TV Senado de Brasília. A emissora transmite parte da programação local e parte gerada na capital federal.

História

A cidade tem suas origens no início do século XIX, quando ainda era conhecida por ilha de Manoel Gonçalves — região já colonizada para a produção de sal. Seu nome atual deriva de A-man-gao ("porto de Ama"), em razão da sua localização geográfica, na foz do Rio Piranhas.

Na área literária, desde 1998, foi fundado um movimento cultural e literário denominado ICEC — Imperial Casa Editora da Casqueira — movimento este idealizado pelo sociólogo, poeta e escritor Benito Maia Barros. Além das obras do próprio fundador, onde o pesquisador ou até mesmo leitores podem encontrar traços da história de Macau através de falares e lugares do povo daquela cidade, serve também esta obra como fonte de pesquisa. A ICEC surgiu como forma de superação da falta de incentivo governamental às obras literárias; já foram lançados mais de quinze livros, entre prosa, contos, poesias e história. É um dos maiores movimentos literários do Rio Grande do Norte.

Poetas/Escritores: Vicente Serejo; Gilberto Avelino - In Memorian (radicado em Macau, nasceu na cidade do Assú);João Vicente Barbalho; Alfredo Neves, - Radicado em Macau, nasceu na cidade de (Teófilo Otoni), Getúlio Moura; Benito Maia Barros; João de Aquino (é também museólogo); Sebastião Maia (Tião Maia); Horácio Paiva, Daniel Násser, nascido em Macau e criado na comunidade litorânea de Diogo Lopes ( romances de realismo fantástico) e muitos outros.

GEOGRAFIA

Macau sofreu uma grave situação com as chuvas, mais precisamente em maio de 2008, quando as enchentes causaram a quebra da ponte que dá acesso a ilha de Santana, impossibilitando assim o tráfego da comunidade daquele distrito. O calçadão da praia de Camapum está sendo engolido pelas águas do mar, que não dá trégua e nem se cansa com os obstáculos feitos pelo homem. Há um projeto em curso que visa recuperar o calçadão dos danos causados pelo mar, por tempo determinado.

FORTE DA ILHA DE MANOEL GONÇALVES - localizava-se na desaparecida ilha de Manoel Gonçalves, na barra do rio Açu, atual cidade de Macau, no litoral do estado do Rio Grande do Norte, no Brasil.

No contexto da Guerra Peninsular na Europa, pelo Aviso de 7 de Outubro de 1807 a Coroa portuguesa solicitou ao Governador da Capitania do Rio Grande do Norte, Tenente-coronel José Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque, informações do que convinha fazer para a defesa daquela Capitania. A resposta, em um detalhado Memorial ("Memória relativa à defesa da Capitania do Rio Grande do Norte (...)", pelo seu Governador Francisco José de Paula Cavalcanti de Albuquerque, datada de 30 de Maio de 1808), converteu-se em diversas fortificações ligeiras, erguidas no ano seguinte (1808), concomitantes com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil.

O Forte de Manuel Gonçalves foi uma dessas fortificações (SOUZA, 1885:77). De pequenas dimensões, possívelmente uma simples bateriadestinava-se à defesa daquela enseada. O mesmo autor refere que estava desarmada de há muito, e certamente arruinada (op. cit., p. 77), restando vestígios de muralhamento na boca do rio Assu (op. cit., p. 36).

Localizada na microregião salineira, a 180 km da capital do Estado, Macau é considerado um dos maiores produtores de sal do Brasil e um dos maiores do mundo, com alta qualidade e pureza.

A história de Macau se confunde com a do sal. No ano de 1825, as águas do oceano Atlântico começam a invadir a Ilha Manoel Gonçalves, habitada por portugueses interessados na exploração e no comércio do sal marinho. Em 1829, impossibilitado de permanecerem na Ilha, os moradores partiram em busca de outro local, na mesma região.

Encontraram outra ilha que oferecia condições para instalações dp povoado. A ilha descoberta recebeu o nome de Macau, origirário da corrptela da palavra chinesa A-ma-kao, que significa Porto de Ama, a deusa dos navegantes.

Impulsionado pela grande produção de sal marinho, o povoado de Macau foi crescendo e no dia 2 de outubro de 1847, de acordo com a Lei nº 158, desmembrando-se de Angicos, tornou-se município do Rio Grande do Norte.


81 – MAJOR DALES

O território conhecido como Sitio Cavas, situado em terras pertencentes ao município de Luís Gomes, acolheu seus primeiros habitantes na década de 50 do século passado. As famílias de João André de Morais e de Aprígio Matias foram as primeiras a se fixarem na área, construindo moradias e estabelecendo pontos de comércio que se tornaram famosos nos vizinhos.

Dessa maneira, núcleo populacional começou a crescer com a chegada de novos agricultores atraídos pela fertilidade da terra. Devido ao seu período desenvolvimento, o Sitio Cavas foi elevado à categoria de vila no município de Luís Gomes no ano de 1963, recebendo o nome de Major Sales, numa referência a um benfeitor do território.

Com a efetiva participação de dona Francisca Dantas de Morais, a comunidade de Major Sales recebeu, no ano de 1967, a Capela de Nossa Senhora do Sagrado Coração.

A comunidade continuou em franca prosperidade, sempre crescendo e ganhando novas instituições, posto telefônico, escolas, delegacia de policia e agência de correios. Diante do desenvolvimento alcançado, começou a luta popular por sua autonomia política, com a participação de importantes lideranças da região e do estado. No dia 26 de junho de 1992, través da lei do numero 6.298, o povoado de Major Sales desmembrou-se de Luís Gomes, tornando-se município, passando a ter independência física e financeira com a instalação da dando posse ao prefeito e ao vice-prefeito, em 1 de Janeiro de 1997.

83 – MARCELINO VIEIRA

Marcelino Vieira, localizado na microrregião de Pau dos Ferros.. Área territorial de 346 km².

Numa região habitada pelos índios Panatis, chegaram algumas famílias vindas de Pernambuco e da Paraíba com o intuito de trabalhar na lavoura e na criação de gado e se instalaram num lugar por nome de Passagem do Feijó.

O Sr. Raimundo Fernandes, proprietário de fazendas de criação de gado da localidade, no ano de 1864, doou parte de suas terras para que fosse construída uma capela para Santo Antônio. Na época o vigário de Pau dos Ferros, Padre Bernardino José de Queiroz, fez as articulações para a construção da capela e recebeu uma imagem de Santo Antônio em 1868. No ano de 1870, por sugestão do padre, a localidade mudou de nome e passou a se chamar Vitória.

O crescimento do povoado foi lento com poucas moradias e um arruado bastante agradável para se viver ou visitar. A primeira escola primária foi construída em 1884, e em 1892 por decisão do governador Pedro Velho, o povoado de Vitória foi elevada à categoria de vila. Em 1943 a Vila Vitória foi elevada à categoria de distrito com o nome Panatis, em homenagem aos seus primeiros habitantes, os índios Panatis.

Finalmente no dia 24 de novembro de 1953, pela Lei nº 909, o distrito de Panatis desmembrou-se de Alexandria e de Pau dos Ferros com o nome de Marcelino Vieira e tornou-se município do Rio Grande do Norte. O nome Marcelino Vieira foi dado numa homenagem feita ao agricultor e criador paraibano, que veio para o Rio Grande do Norte onde destacou-se na política, foi intendente várias vezes e Deputado Estadual.

Referências

JEGUE FOLIA, A MICARETA DE MARCELINO VIEIRA, A PRIMEIRA MICARETA DO BRASIL!!!

O JEGUEFOLIA é uma referência no setor de entretenimento no Rio Grande do Norte. A micareta segue com uma credibilidade inabalada e acima da média, a maior prova disso é que em todas as edições houve um acréscimo de foliões em relação ao ano anterior. O marketing do evento é um dos pontos altos do projeto, um grande investimento é feito em diversos meios de mídia e em diferentes regiões, fazendo do JEGUEFOLIA uma festa conhecida e reconhecida a nível interestadual. Pessoas vêm de cada vez mais longe e com mais entusiasmo, atraídas por essa divulgação ampla, bem planejada e eficiente, reforçada por uma forte propaganda “boca-à-boca” feita por quem já conhece as qualidades da festa. O folião conta também com diversas facilidades, como 20 pontos de venda distribuídos em 18 cidades de três estados, diversas formas de pagamento, além de várias fontes de informação de como ir, e onde ficar, e dicas sobre o evento. O resultado é um bloco com 4 mil pessoas, sendo 3.500 visitantes, a grande maioria indo à Marcelino Vieira nessa única data durante o ano, levando muita renda e oportunidade para as pessoas que aproveitam a festa para trabalhar. É a garantia de geração temporária de 500 empregos diretos e indiretos, e de reforço no orçamento de dezenas de famílias, com: CORDEIROS, PATRULHAS, POLICIAIS, AMBULANTES, CATADORES, COSTUREIRAS, BARES, RESTAURANTES, LANCHONETES, TRAILERS, HOSPEDARIAS, ALUGUEL DE CASAS (pequenas casas chegam à 500,00 por 3 dias), E COMERCIANTES DE FORMA GERAL EM DIVERSOS SERVIÇOS PRESTADOS. É evidente que além de um grande superávit para o município, o fluxo do dinheiro segue no sentido de quem gasta se divertindo para quem recebe trabalhando e dando assistência ao folião, levando a uma importante distribuição de renda. Grandes bandas já passaram pelo nosso trio elétrico: Babado Novo, Cheiro de Amor, Harmonia do Samba, Pimenta N’ativa, Ricardo Chaves, Beto Jamaica, Nairê, Prabalá, Taba, entre outras de expressão regional. Uma festa sempre marcada pela alegria e pela paz, feita por grandes atrações e por um público cada vez mais fiel. JEGUE FOLIA - MUITO MAIS PRA VOCÊ!!!

84 – MARTINS

Martins, localizado na microrregião de Umarizal.. Área territorial de 169 km².

Em 20 de julho de 1736, Aleixo Teixeira, capitão-mor da Aldeia de São João do Apodi dos Tapuias Paiacus (atual Apodi), recebeu a carta de data da sesmaria de terras no alto da serra conhecida como Serra do Campo Grande (assim chamada em virtude da proximidade da povoação de Campo Grande), posteriormente conhecida como Serra da Conceição.

Seis anos depois, Francisco Martins Roriz, habitante da Ribeira do Jaguaribe, na capitania do Ceará-Grande, fundou, no alto da serra ainda inabitada, uma fazenda, que passou a ser conhecida pelo nome de seu proprietário. A denominação logo passou à de todo o conjunto da Serra (Serra do Martins).

Graças ao seu desenvolvimento vagaroso, mas contínuo, a povoação do alto da serra tornar-se-ia, um século depois, Vila e Município, com o nome de Maioridade (Lei Provincial n. 71, de 10 de novembro de 1841), a segunda vila do extremo ocidental da Província do Rio Grande do Norte, assim nomeada em homenagem à maioridade antecipada do Imperador Dom Pedro II, ocorrida no ano anterior. A Comarca de Maioridade seria instalada no ano seguinte, sendo a terceira de toda a Província (após a Comarca do Rio Grande do Norte, com sede em Natal, separada da Comarca da Paraíba em 1818, e a Comarca de Assu).

O novo município estendia-se por metade de todo o extremo oeste da Província do Rio Grande do Norte, limitando-se ao norte com o de Apodi, a oeste com o de Portalegre, e a sul e a leste com os municípios paraibanos de Sousa e Catolé do Rocha, respectivamente.

Em 1847, o Município passa a ser denominado Cidade da Imperatriz, em homenagem à Imperatriz D. Teresa Cristina. A alteração do regime, com a Proclamação da República, leva ao resgate do nome antigo e definitivo do Município, que passa a ser denominado Martins em 1890.

30/10/1847 - o município de Maioridade mudou outra vez de nome, passando a se chamar Cidade de Imperatriz. Em fevereiro de 1890, a famosa e agradável Serra de Martins passou, definitivamente para a história, com o nome oficial de Martins.

GEOGRAFIA

Dos mais de 1.000 km² que possuía no momento de sua fundação como Vila da Maioridade, em 1842, Martins encontra-se hoje reduzida, após sucessivas cisões, apenas à sede municipal (ao redor da antiga Matriz de Nossa Senhora da Conceição), áreas semi-urbanizadas adjacentes e áreas rurais em um total de 169 km² localizados quase exclusivamente no alto da serra homônima, entre 690 e 800 m de altitude.

MARTINS - UM TURISMO DIFERENTE NO RN

Para quem gosta do clima e do astral das serras do sul do Brasil, temos no Rio Grande do Norte um lugar maravilhoso: - Martins - na região Serrana, a mais ou menos 400 Km de Natal, uma cidade que apresenta um clima diferente da maioria dos lugares nordestinos. A temperatura varia de 16°C a 25°C, localizando-se numa serra composta de rochas sedimentares do período terciário, rico em fósseis. A principal atração turística da cidade é a Casa de Pedra, uma gruta formada por vários salões cheios de colunas com estalactites. Muitos pesquisadores e estudiosos de geologia , arqueologia e história visitam o local,pois lá se encontra material farto para estudos e pesquisas,prédios históricos e museus.

A construção mais antiga de que se tem notícia em Martins é a Capela da Nossa Senhora do Rosário, na Rua da Maioridade, erigida em 1758 ,quando surgiu o povoado. Outro prédio que merece destaque é a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, de 1815 na praça Almino Afonso.

Ao contrário da capela ,com interior simples, a Matriz tem estilo gótico e imagens de madeira em estilo barroco.

O Centro de Martins concentra pelo menos outras duas construções que merecem atenção: o edifício Pax e a casa de Agá Fernandes. O Pax foi construído em 1871, e era residência do jurista Almino Afonso, funcionando depois como orfanato e escola.Atualmente funciona lá o museu de Arqueologia e de História. O primeiro tem exemplares de minerais e ossos fossilizados encontrados pela região. O outro expõe a história de Martins através de fotos, objetos e documentos. Vale a pena ver também a calçada da praça Almino Afonso formada por pedras portuguesas em formato de bandeiras, no melhor estilo junino e contornadas com grama.

Além disso, outras atrações interessantes são a Pedra Rajada que apresenta uma formação lembrando o perfil de Cristo e também as pedras do Navio, da Balança e do Nariz, de onde pode-se observar maravilhosas paisagens, Vale a pena conhecer também o Pico dos Carros, a apenas oito quilômetros do Centro de Martins. Trata-se de um conjunto de rochas imponentes, no melhor estilo do sertão serrano. As duas pedras mais famosas são a Rajada e a Pedra do Sapo.Além da Pedra do Sapo e Diadema, nos pontos culminantes da Serra ,tem um belíssimo pôr-do-sol de onde, à noite, avistam-se mais de dez cidades.

As festas mais badaladas da cidade são a da Padroeira Nossa Senhora da Conceição que acontece de 27 de dezembro a 6 de janeiro e o aniversário da cidade em 10 de novembro.

Pois nesse belo lugar, acontece há quatro anos o Festival Gastronômico e cultural mais esperado do ano, em 2007 o evento começa no dia 12 de julho e segue por quatro dias com uma programação unindo arte, gastronomia e esportes de aventura.

Numa altitude de 745 metros o clima é bem diferente do resto do estado, apresentando uma amplitude térmica diária estimulante com uma diferença de clima entre o calor e frio que proporciona um ambiente especial para o aconchego, boa comida e vinhos especiais, além da apreciação de eventos culturais. Cinema, circo, gastronomia, oficinas variadas com cursos rápidos e gratuitos , além de atrações musicais. É um turismo diferente daquele que é vendido normalmente no Brasil e no mundo, longe das praias e do calor.

85 – MAXARANGUAPE

Maxaranguape, localizado na microregião do Litoral Nordeste. De. Área territorial de 131 km².

o ano de 1666, quando foi realizada na ribeira Maxaranguape, a cerimônia de posse de sesmaria concedida ao governador João Fernandes Vieira, na oportunidade representado pelo padre Leonardo Tavares de Melo, então vigário de Natal. A sesmaria, abrangia toda área entendida como devoluta entre Ceará-Mirim e Touros.
Em 1832, às margens do Rio Maxaranguape a existência da povoação já era uma realidade formada na maioria por pescadores e veranistas. Ao redor da Capela de Nossa Senhora da Conceição surgiam moradias simples, escola e as casas de veraneio dos senhores de engenho do vale do Ceará-Mirim.
Dois fatores importantes para o crescimento do povoado foi a boa qualidade de suas terras e a pesca farta. Por causa da grande seca que se abateu no Rio Grande do Norte, nos anos de 1877 e 1879, grande número de sertanejo fugindo da estiagem deixaram suas terras de origem em busca de novos horizontes e chegaram ao vale fértil às margens do Maxaranguape. Naqueles tempos de falta de chuvas, finalmente, encontraram o oásis procurado e ali se fixaram construindo famílias, plantaram sementes, colheram frutos da terra e do mar e participaram do engrandecimento da região banhada pelo rio perene que deságua no oceano atlântico, na formosa Barra de Maxaranguape.
Em 17 de dezembro de 1958, através da Lei nº 2.329, o povoado desmembrou-se de Touros, tornando-se município com o nome de Maxaranguape.
Distância de Natal – 58 km


86 – MESSIAS TARGINO

Messias Targino, localizado na microrregião do Médio Oeste.. Área territorial de 135 km².

Em terras do município de Patu, dominadas pelo Serrote Junco e formada por calcáreos que permitem a conservação da umidade e da produção de juncáceos, teve início uma povoação que foi chamado Junco.

Sem maiores registros oficiais o que se sabe da localidade através dos mais antigos, é que nos idos de 1852 a região de Junco era composta por uma pequena e espassa povoação que vivia da criação de gado.

Com suas terras ricas em calcário para o fabrico de cal, as potencialidades naturais de Junco, em 1894, já eram consideradas um fato consumado.

Em 8 de maio de 1962, pela Lei nº 2.750, Junco desmembrou-se de Patu, tornou-se município e permaneceu com esse nome por pouco tempo, sendo, posteriormente, mudado para Messias Targino, em homenagem a um antigo membro de importante família da região.

08/05/1962 - Messias Targino –,pela Lei nº 2.750, de 8 de maio de 1962 - Junco desmembou-se de Patu, tornou-se município e permaneceu com esse nome por pouco tempo, sendo, posteriormente, mudado para Messias Targino.

Distância de Natal :: 298 km

87– MONTANHAS

Em 4 de dezembro de 1754, o padre José Vieira Afonso, recebeu a sesmaria na lagoa das Queimadas, às margens do rio Curimataú, iniciando então, a povoação da área. O nome Queimada referia-se à queima inicial dos aceiros para a fundação de plantios.
A Lagoa de Queimadas mudou de nome no século XIX, passando a se chamar de Montanhas, numa referência direta a sua localização entre montanhas. A Lagoa de Montanha sempre teve um clima agradável e ameno, a ponto de ser considerada a Suíça do Agreste.
A povoação de Lagoa de Montanhas alcançou progresso a partir da fertilidade de suas terras que garantiram grande produção de cereais. A chegada da estrada de ferro, interligando a região à capital do Estado no ano de 1882, foi um acontecimento que veio ajudar, ainda mais, o crescimento do povoado.
Lagoa de Montanhas foi considerado distrito do município de Pedro Velho, em outubro de 1938.
No dia 8 de janeiro de 1962, de acordo com a Lei nº 2.727 o distrito de Lagoa de Montanhas desmembrou-se de Pedro Velho e tornou-se município, mas somente em 20 de julho do ano seguinte, o município passou a se chamar definitivamente de Montanhas.
Distância de Natal :: 87 km
Montanhas – Somente em 20 de julho de 1963, o município passou a se chamar definitivamente Montanhas.
Nísia Floresta – Foi pela Lei Provincial nº 242 que o povoado desmembrou-se de São José de Mipibu, no dia 18 de fevereiro de 1852, tornando-se município com o nome de Vila Imperial de Papary. No dia 1º de fevereiro de 1890, chamou-se Vila de Parary. A atual denominação Nísia Floresta foi dada pelo Decreto-Lei nº 146, de 23 de dezembro de 1948.

88 – MONTE ALEGRE

Monte Alegre, localizado na microrregião do Agreste Potiguar. Área territorial de 210 km².

HISTÓRIA

No ano de 1737, à margem direita do rio Trairi, já existia a fazenda Quirambu de propriedade de João Francisco Ribeiro. A povoação surgiu a partir da existência de atividades agrícolas e pecuárias.

Em meados do século XIX, o comerciante Antônio Miranda que destacava-se na localidade por causa do seu estilo próprio, fez história no meio do povo. Era proprietário de um engenho rústico de cana-de-açúcar para produzir rapadura a aguardente. Como ele não se preocupava com os resíduos da cana, espalhava os bagaços restantes das moagens pelos arredores da povoação e foi devido a grande quantidade de bagaço espalhado pelas redondezas que a localidade ganhou o apelido de Bagaço.

No final do século XIX, em área que era um dos caminhos de Macaíba, passou a chamar-se Monte Alegre. O povoado continuou crescendo e no ano de 1905, tinha início a construção da igreja, de novas moradias e escola. Grandes safras foram colhidas e a fartura existia na mesa do povo.

No ano de 1938 foi criado o distrito de Monte Alegre, pertencente a São José de Mipibu. Em 1943, em homenagem a sua origem, o distrito passou a se chamar Quirambu, mas foi por pouco tempo, pois em 1948 voltou a se chamar Monte Alegre. Depois de cinco anos, em 25 de novembro de 1953, pela Lei nº 929, Monte Alegre desmembrou-se de São José de Mipibu e tornou-se município.

89 – MONTE DAS GAMELEIRAS

Monte das Gameleiras, localizado na microrregião da Borborema Potiguar. Área territorial de 93 km².

HISTÓRIA

O município de Monte das Gamemleiras foi criado em 8 de novembro de 1963, sendo desmembrado do município de Japi. O antigo nome dado à região era conhecido por Monte Alegre, que se localiza num dos contrafortes da serra de São Bento , cujo distrito passou a pertencer a partir de outubro de 1938. Seu povoamento, mais definidamente sua ocupação, foi ligada ao lento impulso dos currais de gado, datada na segunda metade do século XIX. Por volta de 1930, era um povoado ignorado e pobre na região leste do municópio, para só então se desenvolver a partir de 1941, atingindo assim um crescimento e desenvolvimento acelerado em 1950. Neste período, o deputado Theodorico Bezerra realizou a mudança de seu nome original para Monte das Gameleiras, referindo-se a paisagem que era decorada com essas moráceas, refletindo profunda beleza a região. Com quase quatro mil habitantes, que vivem basicamente do serviço público e da agricultura de subsistência, com plantações de feijão, milho e mandioca, além da pecuária com criação leiteira e de abate. Localizado a 600 metros acima do nível do mar, o Distrito de magalhães é o único pertencente a Monte das Gameleiras. O prefeito Kerginaldo Pinheiro tem trabalhado pelo seu município com bravura e obstinação. Prefeito pela terceira vez tem mandato até 31 de dezembro do ano 2004, foi condidato único o que demonstra sua incontestável liderança política. O povo de Monte das Gameleiras tem uma característica admirável, a alegria esta sempre no rosto de cada um, talvez a alegria das bonitas árvores e flores e o agradável clima desta que é uma das cidades mais simpáticas do Rio Grande do Norte.

RELEVO

Relevo De 400 a 800 metros de altitude Serras: de São Bento, Macambira

HIDROGRAFIA

Bacia Hidrográfica: do Jacu Rio Principal: Pituassu Açudes com Capacidade de Acumulação Superior a 100.000 m3: Público: Pituassu 3.623.800

ECONOMIA

Voltado inteiramente para a vocação originária do município: a produção agrícola. Festas Populares

FESTAS POPULARES

Principal festividade local é comemorativa ao padroeiro São Sebastião, que ocorre no dia 20 de janeiro com a presença de religiosos e devotos de toda região.

PONTOS TURÍSTICOS

A Pedra da Caridade com vários tanques naturais; A Serra de São Pedro, com 570 m de altitude; o Açude Pituaçuo; o Cruzeiro erguido no Alto das Gameleiras; A Pedra do Navio e a Pedra Pintada, que contém traços simbólicos, provavelmente feitos pelos índios.

Artesanato

Representado por trabalhos de agave, barro e palha de caranúba

5 comentários:

  1. CASA DE CÃMARA CASCUDO.
    Construida em 1900 pelo então industrial afonso saraiva de albuquerque maranhão.O casarão fora adquirido com pagamento de 15 contos de reis,na primeira década deste século, pelo desembargador JOSÉ TEOTONIO FREIRE irmão do grande lider macaibense manoel mauricio freire e pai da esposa de luiz da cãmara cascudo, Dalia freire.este, com falecimento do sogro em 1944, passou a residir no local.
    A casa de Cãmara cascudo, onde o mesmo residiu por mais de quarenta anos, foi edificada seguindo estilo neoclassico, sendo considerado patrimonio cultural de natal e tombada a nivél estadual em de fevereiro de 1990.

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  2. ManoelMauricio freire - Um pequeno perfil.

    Chefe politico por quase meio século em Macaiba.Era grande proprietário de terras e o maior criador do Municipio na segunda década
    deste século,Cerca de mil rezes nas três fazendas de sua propriedade. Também era industrial Único a produzir no Municipio vinho de jabuticaba.Era irmão do desembargador Teotonio Freire e desfrutava de excelente conceito como politico.Austero e integro,Possuia um carisma que consolidou seu dominio, Por meio século consecutivo na Cidade de Macaiba.A Familia freire pontificava a fina flor da Sociedade politica e cultutal.Além de ser o centro das decisões do Municipio.Após o falecimento do grande lider Manoel Mauricio Freire,Sucedeu-se na chefia o Comerciante Alfredo Adolfo Mesquita,Avô do atual e expressivo Lider Valério Mesquita.

    VALÉRIO MESQUITA
    autor e escritor.

    Manoel Mauricio Freire de Macêdo
    pesquisador.

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  3. O primeiro Bispo do Rio Grande do Norte.
    Dom Joaquim de almeida de Macedo nasceu em Goianinha em 17.08.1868.Fez o curso secundário no colegio diocesano em olinda e ordenou-se Fortaleza. em (1894)Celebrou sua primeira missa na igreja de nossa dos prazeres padroeira de sua terra,naquele mesmo ano.Professor,Diretor espiritual e reitor do Seminário da Paraiba.Em 1904 o Sagrado Bispo é nomeado para diocese do Piaui.1906,Ele é transferido para natal,Assumiu a diocese em 15.06.1911 e ai permaneceu até 1915,Afastando-se por motivo de doença~.Foi Dom Joaquim de Macêdo o Primeiro Bispo de Natal-,Retornaria para oo trabalhos na Paraiba e em Pernambuco,e em 1944 voltou a Goianinha onde celebrou a missa em comemoração dos seus (50) cinquenta anos de seu apóstolo.Depois passou à residir em Macaiba com sua irmã Ana Corsino de Macêdo.Onde lâ também residia um sobrinho seu.Antonio Almeida de Macêdo,Avô deste pesquisador,era proprietário da fazenda Macedo e grande criador de gado.Aos Dimingos Dom Joaquim de Macedo costumava celebrar missa na capela da SOLEDADE,Na rua Cel. Mauricio Freie.Dom Joaquim de Almeida de Macedo,faleceu no dia 30 de março de 1947,Na rua acima citada,número 121,Macaiba - rn.
    FONTE: F.J.A.Personalidades históricas do Rio Grande do Norte. do Século XVI à XIX. (lIVRO).

    Manoel Mauricio Freire de Macedo
    Pesquisador

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  4. GOSTARIA DE SABER OS NOMES DOS PREFEITOS DE PORTALEGRE RN NOS ANOS DE: 1930 A 1940?

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  5. DESLOQUEI-ME ATÉ A CIDADE DE PORTALEGRE NA TENTATIVA DE FAZER UMA PESQUISA NO ARQUIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL E INFELIZMENTE, NÃO EXISTE NADA REFERENTE AOS PREFEITOS DAQUELA VELHO MUNICÍPIO,

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