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sábado, 28 de março de 2009

DE FELIPE GUERRA A FRUTUOSO GOMES

41– FELIPE GUERRA
O povoado situado na região de Brejo do Apodi nasceu com o topônimo de Pedra d'Abelha em virtude da grande quantidade de enxames de abelhas, localizados no interior de um enorme bloco de calcário existente nas redondezas. O crescimento do povoado deu-se gradativamente através de sua grande vocação natural que era a produção agrícola.

Em 17 de dezembro de 1953, o povoado tornou-se município através da Lei no 1.017, o que durou apenas um ano e, em 1954, por decisão do Supremo Tribunal Federal a Lei foi anulada e a localidade voltou à condição de povoado, que só desmembrou-se definitivamente de Apodi no dia 18 de setembro de 1963, pela Lei no 2.926, tornando-se município do Rio Grande do Norte.

O novo município recebeu o nome de Felipe Guerra numa homenagem ao bacharel em Direito Felipe Neri de Brito Guerra, filho do município de Campo Grande, líder da região, deputado às Constituintes de 1891, 1892 e 1895, juiz de Direito, Desembargador e Secretário de Educação.
Distância de Natal :: 351 km

42– FERNANDO PEDROZA
Durante a construção da estrada rodoviária ligando Lajes a Angicos, em 1920, o comerciante Antônio Teixeira da Rocha, instalou nas chamadas Terras de São Joaquim, situadas nas proximidades dos serviços da rodovia, um barracão para fornecer alimentos e utensílios aos trabalhadores.
Tendo como ponto de partida a mercearia de Antônio Teixeira, e a feira livre, realizada no dia 14 de agosto de 1920, incentivada pelo dono da mercearia, iniciou-se o processo de construção de moradias, dando origem ao povoado de São Romão.
Posteriormente, o povoado recebeu o nome de Fernando Pedroza, numa homenagem ao grande proprietário da localidade. Ao lado da figura de Fernando Pedroza, também se destacou na história da povoação o gerente da Usina São Joaquim, Anibal Calmon Costa, ativo participante no desenvolvimento do lugar.
No dia 26 de junho de 1992, através da Lei nº 6.301, o povoado de Fernando Pedroza desmembrou-se de Angicos, tornando-se município do Rio Grande do Norte.
Distância de Natal :: 160 km

43 – FLORÂNIA
20/10/1890 - O município de Flores foi criado no dia 20 de outubro de 1890, passando a se chamar Florânia a partir de 30 de dezembro de 1943.
O povoamento propriamente dito teve início logo após a inauguração da capela de São Sebastião, construída e inaugurada em 1886 pelo peregrino e dito santo Padre Ibiapina, em um de suas peregrinações pelo sertão. Economicamente, era área de rotas comerciais e criação de gado.
No desenvolvimento do município, houve a influência étnico-cultural de imigrantes italianos, judeus cristãos-novos, africanos e portugueses, como em quase todas as cidades potiguares. Tem um rico patrimônio histórico-religioso, que aflora em ícones como a cruz do mártir José Leão, o Monte de Nossa Senhora das Graças e a Igreja Matriz de São Sebastião, um ótimo atrativo natural: o Mirante do Cajueiro, as Cachoeiras dos Tanques e a árvore Pau do Oco. Também pode-se encontrar vestígios do homem da pré-história (pinturas rupestres do Capim Açu e da Chã Preta) e achados cerâmicos dos índios Tupi, que habitavam a região antes da colonização.
Em 1865, a localidade que se chamava inicialmente Roça do Urubu, mudou o nome para Flores de Vassaurubu, e em 11 de agosto de 1873, criado Distrito de Paz pela Lei n. 684, passou a se chamar Povoado de Flores. O nome povoado de Flores está relacionado diretamente com a paisagem de várzeas cobertas de mofumbais e suas flores perfumadas que em conjunto com outras plantas fazem um grande lençol de verdura numa linda policromia. O município de Flores foi criado pelo decreto n. 62, de 20 de outubro de 1830, ato do 1 vice-governador em exercício, Pedro Velho d'Albuquerque Maranhão, e seu território foi desmembrado de Acari, com instalação ocorrendo em 24 de janeiro de 1937. A denominação atual foi dada pelo Decreto-lei n. 268, de 30 de dezembro de 1943, substituindo o tradicional nome de Flores. A mudança aconteceu em virtude da Legislação Federal ordenando que não podia existir duas ou mais cidades com o mesmo nome. Flores já era nome de cidades nos estados de PE e RS, cujas datas de emancipação precederam a de Florânia. A mudança do nome para Florânia, foi proposta por Nestor de Lima. Integrava o território do município de Florânia, São Vicente, desmembrado através da Lei n. 1030, de 11 de dezembro de 1953, na administração do prefeito Manoel Emídio Filho, e Ten. Laurentino Cruz, criado pelo Pe. Sinval Laurentino na década de 70, desmembrado através da Lei n. 6450, de 16 de julho de 1993, quando era prefeita de Florânia, Sra. Jandira Alves de Medeiros, esposa do Pe. Sinval Laurentino.
PARÓQUIA DE SÃO SEBASTIÃO
Aos 5 de abril de 1904, por ato do primeiro bispo da Paraíba (no RN, não havia Diocese), Dom Adauto Aurélio de Miranda Henrique criou a Paróquia de São Sebastião de Florânia. Desmembrou-se da Paróquia de Sant'Ana de Currais Novos. O 1. Vigário foi o Pe. Inácio Cavalcanti de Albuquerque. A paróquia originalmente compreendia, além do município de Florânia, os atuais territórios de São Vicente e Tenente Laurentino, desmembrados do primeiro. No dia 26 de setembro de 2004, São Vicente passou a Paróquia, por ato do Bispo Diocesano Dom Jaime Vieira Rocha, tendo como padroeiro São Vicente Ferrer. No município de Florânia, existia a Igreja Matriz de São Sebastião, Igreja do Santíssimo Sacramento, Capela de Nossa Senhora das Graças (Monte das Graças), Capela da Cruz de José LeÃo (Alto Vermelho), Capela de São José (Sítio Condado), Capela de São João Batista (Assentamento João da Cruz), Capela do Bom Jesus Aparecido (Ipueira Cercada), Capela de São José Operário (Jucuri). Em Tenente Laurentino temos a capela de São Francisco (sede do município), Capela de Nossa Senhora da Conceição (Cinco Cantos), Capela de Sant'Ana (Umarizeiro). hoje comemroa

FUTEBOL
Em 1937, foi criado o primeiro time de futebol dos floranienses. Foi denominado de "Vila Flores Futebol Clube", tendo como diretores o Padre Antônio Avelino e Clementino Araújo. Seus componentes usavam calção branco e camisa branca com listras azuis. A equipe era formada por João Grande, Zé de Bento, Oscar Freire, Rubens Freire, Inácio Bulandeira, Pereirão, Chico Moquinho, Zé Freire, Nozinho Pereira e Fernando Juvenal, tendo sido extinto em 1940. O segundo time surgiu em 1945, com o nome de "Esporte Clube São Sebastião". Em 1949, passou a denominar-se "Esporte Clube Humaitá" que foi extinto em 1959. O time contou com a participação ativo dos jogadores: João Bernardo Neto, Eurípedes Praxedes de Medeiros, José Laurentino Cruz, Nozinho Pereira, Vicente Homero, Chico de Benta, Zé de Ana, Sebastião Vieira, João Crisóstomo, Dedé do Ouro, Fortuna, João Grande, Zé Freire, Lero, Zé de Bento, Oscar Freire, Pimenta, Manelão, Júlio Bezerra e Netinho Bobô.
ENSINO ESCOLAR
Nascido precariamente, o ensino de Florânia (antiga Flores) teve sua evolução gradativa, envolvendo idéias alvissareiras como as empregadas, na época, pelo professor João Praxedes de Medeiros, que no seu rítimo de ensino marcou a alfabetização dessa municipalidade, cuja escolinha nasceu no prédio em que ainda em 1982 funcionava a Cadeia Pública, passando depois para a casa paroquial e o prédio onde fica hoje a Prefeitura Municipal, denominado de Palácio das Flores.

44 – FRANCISCO DANTAS
Localizado na microrregião de Pau dos Ferros, mesorregião do Oeste Potiguar. Área territorial de 182 km².
HISTÓRIA
Foi instalado em 1963, constando já como Distrito, na divisão administrativa, vigente em 1 de janeiro de 1958, do município de Portalegre. O Coronel Francisco Dantas de Araújo foi político e agropecuarista, proprietário do "pé da serra" de Portalegre. Às margens do riacho Tesoura, surgiu uma povoação formada, na sua maioria, por pessoas que viviam da produção agrícola. No ano de 1942, a localidade de Tesoura ainda contava com uma pequena quantidade de casas, porém os sinais de progresso já se faziam presentes. Passados vinte e um anos, no dia 26 de março de 1963, pela Lei nº 2.856, Tesoura deixou de ser povoado, desmembrou-se de Portalegre e tornou-se um novo município potiguar, com o nome de Francisco Dantas. O nome foi uma homenagem a Francisco Dantas de Araújo, paraibano que no Rio Grande do Norte destacou-se como fazendeiro, negociante político e o primeiro prefeito eleito de Pau dos Ferros, cidade onde faleceu no ano de 1942.
GEOGRAFIA
Segundo o censo de 2000, tem uma população total residente de 3.021 habitantes, dos quais 1.546 são do sexo masculino (51,20%) e 1.475 do sexo feminino (48,80%), sendo que 1.571 vivem na área urbana (52,00%) e 1.450 na área rural (48,00%). A população atual estimada é de 2.867 habitantes (IBGE/2005). A densidade demogr áfica é de 16,15 hab/km². A rede de saúde disp õe de 02 Hospitais, 02 Postos de Saúde e 10 leitos. Na área educacional, o município possui 18 estabelecimentos de ensino, sendo 16 de ensino médio da Administração Municipal e 02 da Administração Estadual. Da população total, 65,30% são alfabetizados.
O município possui 751 domicílios permanentes, sendo 412 na área urbana e 339 na área rural. Destes, 436 estão conectados à rede geral de água, 191 são abastecidos através de poço ou nascente e 124 por outras fontes. Nenhum domicílio está ligado à rede geral de esgotos. As principais atividades econômicas são: agropecuária, extrativismo e comércio. Em relação à infra-estrutura, o município possui 1 emissora de rádio, 3 jornais e 1 agência dos Correios (fonte: IDEMA – 2001).
No ranking de desenvolvimento, Francisco Dantas está em 103º lugar no estado (103/167 municípios) e em 4.272º lugar no Brasil (4.272/5.561 municípios). [1]

43 – FRUTUOSO GOMES
Localizado na microrregião de Umarizal. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano 2005 sua população era estimada em 4.541 habitantes. Área territorial de 63 km².
História
Na localidade de Mumbaça, onde passou as águas do riacho Mineiro, teve início uma povoação chamada Mumbaça que durou por bastante tempo. Com o passar dos anos a localidade teve seu nome mudado para Mineiro, numa homenagem ao riacho que matava a sede de muitos. Mineiro foi um povoado de crescimento lento, apesar do esforço desenvolvido pela comunidade. Sua atividade econômica voltada para a agricultura desenvolvia-se lentamente.
Mineiro desmembrou-se de Martins no dia 20 de dezembro de 1963, pela Lei nº 3.008. Depois de quatro anos de sua emancipação política, no dia 16 de maio de 1967, por força da Lei nº 3.446, teve seu nome mudado para Frutuoso Gomes numa homenagem ao Sr. Frutuoso Gomes, agricultor da região que doou uma faixa de terra de sua propriedade para que se instalasse a Estação de Mumbaça, inaugurada em 31 de dezembro de 1941, ampliando o desenvolvimento da localidade e a produção local passou a ter maior circulação.

HIDROGRAFIA
Em frutuoso Gomes encontra-se o Caiano, uma bela cachoeira que enche apenas no inverno, mas encanta por sua beleza.

Um comentário:

  1. Olá, amigo ou futuro amigo.
    Pesquisando um blog, vi uma mensagem sua a Frutuoso Gomes. Eu estudei de 88 a 90 em Pacatuba no Colégio agrícola com um rapar com esse nome e, pelo contato que li acho que é o mesmo. O nome dele completo é Frutuoso Gomes Neto de Tauá. Se for ele, peço que vc passe esta informação para ele a fim de que entremos em contato. Meus emails: edukaiolu@hotmail.com e educaiolu2000@yahoo,com.br. Ficarei agradecido

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