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sábado, 28 de março de 2009

DE BAIA FORMOSA A BREJINHO

13 – BAIA FORMOSA

Seu nome original, dado pelos índios, era Aretipicaba (bebedouro dos papagaios). O nome atual tem sua origem pela existência de uma baía em seu litoral (a única no Rio Grande do Norte). Seu povoamento teve início justamente pela baía, onde foi construído um pequeno porto de pesca. Em meados do século XVIII, a área já era utilizada, por grande fazendeiros, para recreação.

Em 1877, a mando do latifundiário e dono do Engenho Estrela, João Albuquerque Maranhão, ocorreu a "matança de agosto". Dizendo-se dono da área, ele foi ao vilarejo e, juntamente com um grupo armado, tentou expulsar os moradores de lá. A resistência foi organizada pelo pescador Francisco Magalhães que, com mais quatorze homens armados, conseguiu rechaçar os invasores. Em novembro de 1892, o núcleo de pescadores tornou-se vila do município de Canguaretama e, nessa época, foi construída a capela de Nossa Senhora da Conceição. [1]

ECONOMIA

Suas principais atividades são a produção agrícola e a pesca de albacoras (uma espécie de atum).

De acordo com dados do IPEA do ano de 1996, o PIB era estimado em R$ 25,84 milhões, sendo que 22,9% correspondia às atividades baseadas na agricultura e na pecuária, 67,8% à indústria e 9,4% ao setor de serviços. O PIB per capita era de R$ 3.522,83.

Em 2002, conforme estimativas do IBGE, o PIB havia evoluído para R$ 41,02 milhões e o PIB per capita para R$ 5.132,00.

14– BARAÚNA

Segundo informações de moradores mais velhos, os tropeiros,conhecidos como viajantes de burro que faziam costumeiramente a travessia entre Mossoró e Russas, no Ceará, batizaram a localidade com o nome de rancho do Sabiá. Em 1935, o rancho do Sabiá ganhou seu primeiro poço artesiano construído pela Prefeitura de Mossoró e ao seu redor foram erguidas casas, escola e povoado. Nessa época, a localidade passou a chamar-se Baraúna, nome originado da palavra indígena ibirá-una cujo significado é madeira preta.
.Em 1940, já distrito, surgia em Baraúna o desenvolvimento na indústria madeireira, importante vocação produtiva na época, e o crescimento da atividade agrícola e pecuária. A estrutura produtiva conseguiu resistir ao declínio da febre da indústria madeireira e as atividades da pecuária e da agricultura mantiveram as condições da economia local.
No dia 15 de dezembro de 1981, por força da Lei no 5.107, Baraúna desmembrou-se de Mossoró e tornou-se município do Rio Grande do Norte.
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Localiza-se na microrregião de Mossoró, na latitude 05º04'48" sul e longitude 37º37'00" oeste, estando a uma altitude de 94 metros. Sua população estimada em 2004 era de 20 693 habitantes.

Possui uma área de 893,11 km². O município foi emancipado de Mossoró através da Lei nº 5.107, de 15 de dezembro de 1981. Limita-se com o município que lhe deu origem, Mossoró (leste), Governador Dix-Sept Rosado (sul) e com o estado do Ceará (norte e oeste).

A sede do município está a 5° 04’ 48” de latitude sul e 37° 37’ 00” de longitude oeste. A altitude é de 94 m acima do nível do mar e a distância rodoviária até a capital é de 317 km.

De acordo com o IDEMA, o solo da região é do tipo cambissolo eutrófico. O solo tem aptidão restrita para lavoura, sendo apto para culturas especiais de ciclo longo (algodão arbóreo, sisal, caju e coco). Uma pequena área com aptidão regular para pastagem natural.

15 – BARCELONA

Em 1864, num pequeno povoado à margem do rio Potengi, a primeira casa foi erguida pelo Sr. José Maria e devido a salinidade do terreno, chamou-se Fazenda Salgado. Anos depois, em 1918, foi construída uma capela e o povoado dava evidentes sinais de crescimento.
Com a ascensão de São Tomé, em 1928 a município, o povoado Salgado passou a fazer parte do seu território.
O povoado continuava progredindo e a distância, na Região Amazônica, o senhor Félix Gomes de Melo, natural de Currais Novos, trabalhava no seringal Barcelona, pertence ao seu irmão Felipe. Ao retornar, instalou-se na região tornando-se fazendeiro e político de grande influência. Mas as lembranças do seringal Barcelona continuavam em sua mente, resistindo ao tempo e ao sucesso.
No ano de 1929, como primeiro prefeito de São Tomé, o senhor Félix Gomes de Melo, propôs à Câmara Municipal a mudança do nome Salgado para Barcelona. Desmembrado de São Tomé, pela Lei nº 2.331, em 17 de dezembro de 1958, Barcelona tornou-se município do Rio Grande do Norte.
Distância de Natal :: 86 km

. De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano 2000, sua população é de 3.990 habitantes. Área territorial de 152 km².

O município foi emancipado de São Tomé através da Lei nº 2.331, de 17 de dezembro de 1958.

A pluviosidade média aferida no município, segundo o IDEMA é de 578,4 mm.

Ainda de acordo com o IDEMA, o solo da região é do tipo planossolo solódico. O solo tem aptidão regular para pastagem plantada para culturas especiais de ciclo longo (algodão arbóreo, sisal, caju e coco). Pequena faixa de terra indicada para preservação da flora e fauna.

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16– BENTO FERNANDES

Localizado na microrregião da Baixa Verde.. Área territorial de 335 km².

O município foi emancipado de Taipu através da Lei nº 2.353, de 31 de dezembro de 1958. Limita-se com Ruy Barbosa e Riachuelo (norte), São Tomé (leste), Sítio Novo e Lagoa de Velhos (sul) e São Paulo do Potengi (oeste).

A sede do município está a 5° 41’ 38” de latitude sul e 35° 49’ 11” de longitude oeste. A altitude é de 111 m acima do nível do mar e a distância rodoviária até a capital é de 88 km. A pluviosidade média aferida no município, segundo o IDEMA é de 522,5 mm.

Ainda de acordo com o IDEMA, o solo da região é do tipo podzólico vermelho amarelo equivalente eutrófico abrúptico plínthico e planossolo solódico. O solo tem aptidão regular para lavouras e para pastagem plantada. Terras aptas para culturas especiais de ciclo longo, tais como algodão arbóreo, sisal, caju e coco.

Barreto era um antigo posseiro desbravador de uma área que sai da serra da Formiga, no município de São Tomé cujo nome foi dado ao riacho e a localidade que mais tarde se formaria naquele local.
No início do século XIX, surgiu o povoamento da localidade de Barreto que se beneficiava com a água vinda do riacho Barreto, que até hoje beneficia a população com água para o consumo humano e para o plantio.
As primeiras ocorrências de posse das terras no Tabuleiro de Barreto data de 1804, mas só em 1822, os senhores Luiz Gomes da Silva, Caetano da Silva Sanches e Gaspar Rebouças receberam as sesmarias do riacho do Barreto. Foi Caetano da Silva, filho e xará do Governador da Capitania do Rio Grande do Norte, que liderou um movimento popular em Natal. Ajudou na construção da torre da igreja de Santo Antônio e doou o galo de bronze que até hoje existe.
Várias figuras se destacaram na história de Barreto: Carlos Augusto Carrilho de Vasconcelos, senhor de engenho em Ceará- Mirim, foi responsável pela construção da capela de São Sebastião e pelo surgimento da atividade agrícola e Bento Fernandes de Macedo que conquistou a todos com sua simpatia, dedicação, solidariedade e honestidade. O agricultor chegou a ser Delegado de Polícia da comunidade e na tentativa de acabar um tumulto ocorrido durante festividades religiosas foi assassinado, em 1925, em frente à capelinha do Sagrado Coração de Jesus, por um grupo de desconhecidos. Sua noite repercutiu fortemente na comunidade e fora dela.
Após o trágico incidente com Bento Fernandes, a população local manifestou o desejo de mudar o nome da localidade. Em 31 de dezembro de 1958, por força da Lei no 2.353, Barreto passou a se chamar oficialmente Bento Fernandes, em homenagem ao delegado que virou história.

O municípo de Bento Fernandes originou-se de um aglomerado de quatro propriedades rurais: 1ª) pertencente a um antigo posseiro, chamado Barreto, desbravador de uma área que sai da Serra da Formiga, no município de São Tomé, de quem surgiu o topônimo "Barreto" dado ao riacho e à localidade que mais tarde viria a se formar naquele local; 2ª) pertencente a Joaquim Nicácio Nunes; 3ª) pertencente a Manoel Rafael Arcanjo; e 4ª) pertencente a Bento Fernandes de Macedo. A população predominante na cidade descende dos Senhores Manoel Rafael Arcanjo e Joaquim Nicácio Nunes.

Com o tempo, essas quatro propriedades constituíram uma povoação, denominada Barreto, por força do hábito, por volta do início do século XIX, que se beneficiava com a água vinda do riacho Barreto, riacho este que até hoje beneficia a população em geral com água para o consumo animal e para o plantio.

Os primeiros registros em documentos históricos sobre ocorrência de posse das terras do Tabuleiro do Barreto, apontam para o ano de 1804. Entretanto, somente no ano de 1822, os senhores Luiz Gomes da Silva, Caetano da Silva Sanches e Gaspar Rebouças, receberam as sesmarias do riacho do Barreto. Foi este mesmo Caetano da Silva, o filho e xará do Governador da Capitania do Rio Grande do Norte, que liderou um movimento popular em Natal, ajudou na construção da torre da igreja de Santo Antônio e doou o galo de bronze que até hoje existe.

Algumas figuras se destacaram na história de Barreto. Entre elas, podemos destacar duas personalidades: a) Carlos Augusto Carrilho de Vasconcelos (1849 - 1920), senhor de engenho em Ceará-Mirim, responsável pela construção da capela de São Sebastião, como também pelo desenvolvimento da atividade agrícola no povoado de Barreto, seja pelas compras ou pelos auxílios financeiros; b) Bento Fernandes de Macedo (1848-1925), agricultor, proprietário desde 1870, chegando a ser Delegado de Polícia da comunidade, conseguindo conquistar a todos com sua simpatia, dedicação e solidariedade, com família de 18 filhos ao final de sua existência, pautada pela honestidade e pelo labor.

Bento Fernandes de Macedo morreu, assassinado, no ano de 1925, na tentativa de debelar um tumulto ocorrido durante uma novena, em frente à capelinha do Sagrado Coração de Jesus, por um grupo de forasteiros. A referida capelinha do Sagrado Coração de Jesus, ainda hoje existe, testemunho daquele dramático momento, constituindo-se em patrimônio histórico do município.

Após o trágico incidente com Bento Fernandes, a população local manifestou o desejo de mudar o nome do município, o que só veio ocorrer aos 31 de Dezembro de 1958, por força da Lei n º 2.353, quando Barreto passou a se chamar oficialmente Bento Fernandes, em homenagem ao Delegado que virou história.
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17 – BOA SAÚDE

Em Boa Saúde os partidários do PSD eram liderados pelos senhores Antônio Augusto de Souza, Manoel Teixeira de Souza e Manoel Ribeiro de Andrade, enquanto os seguidores da UDN tinham como líderes o senhor Severino Dias de Paiva e a senhorita Aliete de Medeiros Paiva.
Nessa época, em Boa Saúde só existia representação política desses dois partidos. Não se contava com outra opção que não fosse pertencer e votar no PSD ou na UDN. As campanhas políticas eram muito acirradas. Os políticos e os eleitores não trocavam de partido com a mesma facilidade e frequência dos dias de hoje. Os eleitores eram menos esclarecidos e por isso votavam fielmente nos candidatos do patrão ou do chefe político, achando que favor se pagava com o voto. Daí as expressões: “curral eleitoral” e “voto de cabresto”.
Foi nesse clima que surgiu o ideal de emancipação política de Boa Saúde, por parte dos seguidores do PSD local, liderados pelo senhor Antônio Augusto de Souza, em l953, ano em que foram criados vários municípios no Rio Grande do Norte. Boa Saúde seria um deles, se não dependesse do voto decisório do Deputado Estadual João Frederico Abott Galvão, pertencente à UDN, que votou contra a sua emancipação.
Criado o Município de Monte Alegre através da Lei nº 929, de 25/11/1953, parte do Distrito de Boa Saúde passou a pertencer ao seu território, enquanto que o restante foi anexado ao Município de Serra Caiada, criado através da Lei nº 908, de 24/11/1953.
O fato do Distrito de Boa Saúde não ter sido emancipado, ter deixado de pertencer ao Município de São José de Mipibu, sendo dividido em duas partes, reforçou, ainda mais, o movimento pela sua emancipação, tendo à frente o Senhor Antônio Augusto de Souza, contando com o apoio do Deputado Federal Theodorico Bezerra, do PSD, e de outros deputados na Assembléia Legislativa. As articulações nos meios políticos e o apoio recebido do Governador Sylvio Piza Pedroza resultaram na criação do município, através da Lei nº 996, de 11/12/l953. Desmembrando-se de Monte Alegre e de Serra Caiada, Boa Saúde tornou-se município, com o nome de Januário Cicco, numa homenagem ao ilustre mipibuense, Dr. Januário Cicco, atendendo à exigência do Deputado João Frederico Abott Galvão, em troca do seu voto. A mudança do nome de Boa Saúde para Januário Cicco deixou a população surpresa.
Segundo o historiador Luiz da Câmara Cascudo, em Nomes da Terra, página l93, o Dr. Januário Cicco nasceu em São José de Mipibu em 1881 e formou-se em medicina em 1906, pela Faculdade da Bahia . Exerceu a profissão de médico, como policlínico, cirurgião e parteiro. Exerceu as seguintes funções: Inspetor da Saúde do Porto, Diretor do Hospital Juvino Barreto, transformando-o no Hospital Miguel Couto, posteriormente Hospital das Clínicas e hoje Hospital Universitário Onofre Lopes. Fundou a Sociedade de Assistência Hospitalar, em 1927 e a Maternidade Januário Cicco, em l950. Publicou cerca de 10 trabalhos científicos e literários. O Dr. Januario Cicco faleceu em 1952, em Natal.
Não se discutiria o mérito da homenagem, se não tivesse acontecido mediante as circunstâncias em que veio a ocorrer, deixando a população insatisfeita, ao ponto de pedir de volta a denominação de Boa Saúde, uma homenagem à sua padroeira, Nossa Senhora da Saúde, desde o início do povoamento.
O Decreto de Criação e a Instalação do Município

A lei que criou o Município de Januário Cicco, foi publicada no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Norte, datado de 12/12/1953, tendo o seguinte teor:
“LEI N 996,DE 11 DEZEMBRO DE 1953
Cria o município de Januário Cicco e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA ASSEMBLÈIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO NORTE
Faço saber que o Poder Legislativo decreta e promulga a seguinte Lei:
Art. 1º - É criado o município de JANUÀRIO CICCO, desmembrado dos recém criados municípios de Serra Caiada e Monte Alegre e dos de Santo Antonio e São José de Campestre.
Art. 2º - É igualmente criado o Termo Judiciário do mesmo nome , da Comarca de São José de Mipibu.
Art. 3º - Os limites serão os do antigo Distrito, exceto em relação aos municípios de Santo Antonio e São José de Campestre, que serão os seguintes: Com o município de Santo Antonio: mantém os limites atuais com São José de Mipibu e Santo Antonio, na parte referente ao Distrito de Boa Saúde, até Lagoa de Pedras, daí segue pela estrada de Brejinho que passa pelo lado sul da Lagoa Barrenta, continuando pelo leito desta estrada até o seu cruzamento com o riacho do Bom Pasto; daí, sobe pelo curso desse Riacho até os limites de São José de Campestre. Com o município de São José de Campestre: do ponto em que termina a linha com Santo Antonio, segue pelos atuais limites destes dois municípios até atingir o atual Distrito de Boa Saúde e daí conserva-se aos atuais limites deste Distrito com São José de Campestre.
Art. 4º - VETADO.
Art. 5º - O novo município instalar-se-á a 1º de janeiro de 1954, e será administrado por um prefeito de livre nomeação do Governador do Estado, até a realização das eleições para Prefeito, Vice-Prefeito e Vereadores à Câmara Municipal.
Art. 6º - Revogam-se as disposições em contrário.
Natal, 11 de dezembro de l953, 65º da República.
SYLVIO PIZA PEDROZA
Américo de Oliveira Costa”
A Instalação do Município
O Município de Januário Cicco foi instalado no dia 01/01/1954, passando a ser administrado pelo Tenente Adauto Rodrigues da Cunha, nomeado pelo Governador Sylvio Piza Pedroza. O ato de instalação do município foi presidido pelo Dr. Paulo Pereira da Luz, Juiz de Direito da Comarca de São José de Mipibu, conforme ata que transcreveremos a seguir:
“Ata da sessão solene de Instalação do Município de Januário Cicco.
A primeiro de Janeiro de mil novecentos e cinquenta e quatro, pelas quinze horas, no edifício do Grupo Escolar, nésta cidade de Januário Cicco, do estado do Rio Grande do Norte, sob a presidência do Dr. Paulo Pereira da Luz, Juiz de Direito da Comarca de São José de Mipibu, na forma da lei, reuniram-se em sessão solene as autoridades e pessoas gradas abaixo assinadas, com numerosa assistência popular, para o fim de se declarar instalado o município de Januário Cicco, criado pela Lei nº 996, de 11de Dezembro de 1953. Aberta a sessão e de pé a assistência, foi ouvido o Hino Nacional, seguindo-se uma vibrante salva de palmas. O Senhor Presidente, ainda de pé a assistência, pronuncia então em voz clara e pausada as seguintes palavras inaugurais: “Na forma da lei, e de acordo com o rito previsto, tenho em mira a salvaguarda jurídica dos interesses do Povo, o resguardo da tradição histórica da Nação e a solidariedade que deve unir todos os brasileiros em tôrno dos ideais superiores de uma Pátria una e indivisível, bem organizada para bem defender-se, culta e progessista para fazer a felicidade dos seus filhos, eu, Paulo Pereira da Luz, Juiz de Direito da Comarca de São José de Mipibu, em nome do Governo do Estado, declaro confirmados para todos os efeitos no quadro territorial desta Unidade da Federação Brasileira, todos os limites do Município de Januário Cicco, criado pelo Lei nº 996, de 11 de Dezembro de l953, que tem por sede esta localidade, que ora recebe os fóros de cidade. Assim fique registrado na História Pátria, para conhecimento de todos os brasileiros e perpétua lembrança das gerações vindouras. Honra ao Brasil uno e indivisível! Paz ao Brasil rico e forte! Glória ao Brasil desejoso do bem e do progresso nos melhores sentimentos de solidariedade humana! Três prolongadas salvas de palmas aplaudiram e festejaram as palavras do Senhor Presidente, que davam por instalado o novo município. Sentando-se a seguir, a Mesa e toda a Assistência, o Senhor Presidente deu a palavra ao Doutor Djalma Nunes Fernandes, que proferiu expressiva alocução alusiva aos fins e ao sentido da solenidade, sendo calorosamente aplaudido. O Senhor Presidente, a seguir, agradeceu à assistência o seu comparecimento, cujo alto significado cívico enaltece, declarando encerrada a sessão e convidando aos presentes a ouvirem a leitura desta ata, a qual, depois de lida, foi assinada pelo Senhor Presidente e pelas demais autoridades e pessoas gradas presentes. Eu, Deífilo Cavalcante de Barros Oficial do Registro Civil, funcionando como secretário ad-hoc, escrevi esta ata e a li ao termo da sessão solene, cuja realização aqui se registra.
Cidade de Januário Cicco, primeiro de Janeiro de mil novecentos e cinquenta e quatro”.
Assinam a presente ata o Dr. Paulo Pereira da Luz, Juiz de Direito da Comarca de São José de Mipibu, o Senhor Deífilo Cavalcante de Barros, Oficial do Registro Civil de Januário Cicco, o Deputado Federal Theodorico Bezerra, o Dr. Djalma Nunes Fernandes, os Senhores Manoel Teixeira de Souza, Antônio Augusto de Souza, Manoel Ribeiro de Andrade, Robério Xavier do Nascimento e a Senhorita Aliete de Medeiros Paiva, principais lideranças políticas do município, seguidos de representantes de outros municípios e várias outras pessoas representantes dos diversos setores da comunidade.

Boa Saúde – Antes Januário Cicco, foi denominado Boa Saúde através da Emenda nº 1 à Lei Orgânica Municipal em 02 de fevereiro de 1991.

1. ASPECTOS HISTÓRICOS
O povoamento das terras que constituem o Município de Boa Saúde teve início na primeira metade do século XIX, com a expansão do território de São José de Mipibu. Documentos comprovam a existência de habitantes na região, bem antes de 1859.
As famílias mais antigas, que se tem notícias, de terem residido no povoado situado na Data do Lerdo que deu origem a Boa Saúde são: Saca, Ferreira e Nunes. Pertencente a família Saca, Antônio Badamero muito contribuiu para a formação de Boa Saúde como carpinteiro, pedreiro e oferecendo “arrancho” aos tropeiros.
Com a chegada dos Cachoeira que teriam vindo do sertão da Paraíba e estabeleceram-se em várias partes do território, desenvolvendo a agricultura e a criação de gado, o povoamento tomou novo impulso.
Existe mais de uma versão quanto à origem do nome Boa Saúde. Uma de que romeiros teriam trazido a imagem de N.S.da Saúde, do Juazeiro no Ceará, e que a partir daí o povoado passou a chamar-se Boa Saúde. Outra, de que os Cachoeira teriam construído uma capela dedicada a N.S.da Saúde, depois que uma pessoa da família ficou curada após banhar-se no rio onde existia muito muçambê. E, ainda a mais provável, de que um viajante teria adoecido e ao ficar curado quando de passagem pela localidade, hospedado na casa de Antônio Badamero, teria exclamado: “este é um lugar abençoado, um lugar de muita saúde”. Depois do ocorrido, Luiz Cachoeira mandou construir uma capela dedicada a N.S.da Saúde, cujo pedreiro foi Antônio Badamero. A imagem da santa teria vindo da Europa, o que é mais provável, pois o nome Boa Saúde já era citado em documentos de 1878, enquanto as romarias ao Juazeiro, no Ceará, se intensificaram onze anos depois, a partir de 1889.
No início da década de 1930, Boa Saúde passou a fortalecer-se como povoado, contando com uma concorrida feira. Com o desenvolvimento da cultura do algodão, chegou a possuir duas bolandeiras. As principais lideranças da época eram José Heronides da Câmara e Manoel Joaquim de Souza (Neco de Sinhá). Em 1935 foram construídos o mercado público, o grupo escolar e a cadeia. No ano seguinte passou a Zona Fiscal”, sendo instalada uma agência arrecadadora e, em 1938 foi elevada à categoria de vila.
O movimento pela emancipação política foi iniciado no final da década de 1940, tendo como principais lideranças Antônio Augusto de Souza, Manoel Teixeira de Souza e Manoel Ribeiro de Andrade. A criação do município ocorreu em 11 de dezembro de 1953, com a denominação de Januário Cicco, em homenagem ao Dr. Januário Cicco, médico nascido em São José de Mipibu. Foi nomeado prefeito, o Tenente Adauto Rodrigues da Cunha.
A primeira eleição municipal foi realizada em 03/10/1954, sendo eleitos como primeiro prefeito constitucional Manoel Teixeira de Souza e como vice-prefeito José Batista Xavier. Depois de 37 anos como Januário Cicco, em 02/02/1991, o município passou a chamar-se Boa Saúde, atendendo a uma antiga reivindicação dos seus habitantes, alicerçada na tradição e na devoção a N.S. da Saúde.
Fonte: BOA SAÚDE – Origem e Historia
Autores: José Alaí de Souza e
Maria de Deus Souza de Araújo

2. SIGNIFICADO DO NOME: Em homenagem a padroeira Nossa Senhora da Saúde.
3. ANIVERSÁRIO DA CIDADE: 11 de dezembro ( o município foi criado em 11.12,1953).
4. CARACTERÍSTICAS
Localização:
O Município de Boa Saúde está localizado no Rio Grande do Norte, na Microrregião do Agreste Potiguar. A sede municipal fica a uma distância de 75 quilômetros de Natal, a capital do Estado. Está situada a uma altitude média de 104 metros acima do nível do mar e tem as seguintes coordenadas geográficas: 06o 06’ 00” latitude sul e 35o 32’ 54” longitude oeste.
Área e Limites:
A área total do Município de Boa Saúde é de 264 km2, correspondendo a 0,50% da superfície do Estado do Rio Grande do Norte.
Limites: Norte – Bom Jesus e Macaíba
Sul - Serrinha e São José de Campestre
Leste – Lagoa Salgada e Vera Cruz
Oeste – Serra Caiada e Sen. Elói de Souza
Clima
O clima do Município de Boa Saúde é semi-árido, com uma temperatura média anual de 25,7 Cº e umidade relativa média anual de 74%. O período chuvoso corresponde, normalmente, aos meses de março a junho, com as seguintes precipitações pluviométricas anuais: média de 741,2 mm; máxima de 1.573,0 mm e mínima de 394,23 mm.
5. COMO CHEGAR
Saindo de Natal, pegar a BR 101, em seguida a BR 306 e depois a BR 226 até alcançar a RN 120 (próximo a cidade de Serra Caiada) por onde deve chegar a cidade de Boa Saúde.
6. PRINCIPAIS PONTOS TURÍSTICOS:-
-Igreja de Nossa Senhora da Saúde
- Praça Nossa Senhora da Saúde
- Poço da Pedra Grande
- Barragem Boa Saúde no rio Trairi
- Barragem de Guarani no rio Trairi
- Estádio Municipal Manoel Teixeira de Souza
- Espaço Cultural “Vila de Boa Saúde”
- Centro Comercial com Box do artesanato local
- Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro(Córrego de São Mateus)
- Igreja do Padroeiro São Mateus (Córrego de São Mateus)
- Casas de Farinha (Córrego de São Mateus)
7. EVENTOS:
-Janeiro/fevereiro: Festa de Nossa Senhora da Saúde - Uma tradição há mais de 130 anos
A Festa de Nossa Senhora da Saúde ou a Festa de 02 de Fevereiro, como é conhecida, é um dos maiores acontecimentos sócio-religiosos da Região do Trairi, no Rio Grande do Norte.
Durante todo o ano, as pessoas visitam a capela de Nossa Senhora da Saúde e pagam promessas. Mas é durante os dias 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro que aumenta o número de devotos que acorrem à cidade de Boa Saúde para participar da festa da sua padroeira, agradecendo graças alcançadas e pagando promessas. Os festejos começam, geralmente, no dia 24 de janeiro com uma carreata,saindo de uma cidade vizinha, trazendo a imagem de Nossa Senhora da Saúde em procissão. O novenário se prolonga até o dia 01 de fevereiro. O encerramento da festa ocorre no dia 02 de fevereiro com missa solene e procissão com a participação de cerca de 10 mil pessoas. Nos dias 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro acontece a tradicional festa de rua com parques de diversão, barracas, entretenimentos diversos, apresentação de bandas musicais e festas nos clubes.
A Festa de 02 de Fevereiro é uma tradição que se repete a mais de 130 anos, pois o documento mais antigo citando a localidade com o nome de Boa Saúde é datado de 22/06/1878.
- Janeiro: Festa de São Sebastião em Guarani
Nos dias 19 e 20 de janeiro no povoado de Guarani é realizada a festa de São Sebastião padroeiro da comunidade.
- Fevereiro/março: Carnaval
Por ocasião do carnaval são organizados dois ou três blocos com a participação dos jovens que além de desfilarem pelas ruas de Boa Saúde, costumam visitar as cidades vizinhas.
- Junho: Festejos juninos

OBSERVAÇÕES:
* Em 1859, já existiam habitantes no território do atual município de Boa Saúde.
* Em 1867, já existiam moradores no atual Distrito de Córrego de São Mateus.
* A construção da primeira capela e a Festa de 2 de Fevereiro é anterior a 1878.
* 11/07/1886: a Prefeitura de São José de Mipibu nomeou as primeiras professoras de Boa Saúde.
* 02/02/1935: inauguração do prédio do Grupo Escolar Dr. Mário Câmara, onde foi a residência de Antônio Badamero e hoje existe o Correio. José Heronides da Câmara e Silva, uma das principais lideranças políticas, foi o responsável pela construção.
* 06/10/1935: inauguração do primeiro mercado de Boa Saúde, com as presenças do Interventor Mário Câmara e do Dep. Café Filho, único norte-rio-grandense que exerceu o cargo de Presidente da República. O responsável pela sua construção foi José Heronides da Câmara e Silva.

* 17/09/1938: Boa Saúde passou à condição de vila com a criação do Distrito de Boa Saúde.
* No início da década de 1950, Boa Saúde recebeu iluminação através de motor a diesel. A inauguração da energia de Paulo Afonso ocorreu em 1971.
* 11/12/1953: Boa Saúde passou a município com a denominação de Januário Cicco. Em 02/02/1991 houve a mudança do nome para Boa Saúde.
*03/10/1954: foi realizada a 1ª eleição para prefeito, vice-prefeito e vereadores de Boa Saúde.
* 01/02/1955: posse do primeiro prefeito eleito Sr. Manoel Teixeira de Souza e, posse dos primeiros vereadores do município.
* 1968: Inauguração do prédio da E. E. Dr. Mário Câmara, na Av. Manoel Joaquim de Souza, construído nas administrações do Gov. Mons. Walfredo Gurgel e do Pref. Manoel Teixeira de Souza (Nerzinho de Souza).

18 – BODO

Um olho d´água justificou e garantiu a presença dos primeiros povoadores na localidade serrana, pois oferecia água em abundância, suprindo, assim, as necessidades das famílias e seus rebanhos. O povoamento foi impulsionado primeiramente pelo ciclo do gado, posteriormente pelo algodão e finalmente pela mineração.
Na esperança de encontrarem minério, muitos viajantes embrenharam pelo sertão e nessas andanças chegaram à beira de um poço d´água. Os mineiros compararam o sabor da água ao gosto de um peixe chamado Bodó. Dessa maneira toda a localidade circunvizinha ao poço ficou conhecida como Bodó.
A localidade, que nasceu no século passado, desenvolveu-se com a exploração de minérios de tungstênio. No início da Segunda Grande Guerra, Sérvulo Pereira registrou a mineração Bodóminas, de minas, de onde era extraída a xelita (minério que se transforma em tungstênio) e fornecida aos aliados. Com o aumento da atividade de mineração, o núcleo populacional foi recebendo trabalhadores de várias partes da região e do Estado, começando a ganhar forma de cidade.
A luta por uma emancipação política teve êxito no dia 26 de junho de 1992, quando através da Lei nº 6.300, Bodó deixou de pertencer a Santana do Matos, tornando-se município do Rio Grande do Norte.
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Localizado na microrregião da Serra de Santana. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano 2003 sua população era estimada em 2.775 habitantes. Área territorial de 254 km².

O município foi emancipado de Santana do Matos através da Lei nº 6.300, de 26 de junho de 1992, tendo sido instalado em 1997[1].

Limita-se com os municípios Santana do Matos (norte e oeste), Lagoa Nova (sul) e Cerro Corá (leste).

A sede do município está a 5° 59’ 18” de latitude sul e 36° 24’ 47” de longitude oeste. A altitude é de 560 m acima do nível do mar e a distância rodoviária até a capital é de 188 km.

De acordo com o IDEMA, o solo da região apresenta características dos tipos litólicos, solonetz solodizado, bruno não cálcico e latossolo, vermelho amarelo distrófico. O solo tem aptidão regular e restrita para pastagem natural, sendo apto para culturas especiais de ciclo longo (algodão arbóreo, sisal, caju e coco). Na parte sul, uma pequena área com aptidão regular para lavouras e outra indicada para preservação da flora e fauna.

19 – BOM JESUS

Localizado na microrregião do Agreste Potiguar. De. Área territorial de 122 km².

Seu prefeito atual é Moacir Amaro de Lima, eleito em 2004. O município foi emancipado de Senador Elói de Souza através da Lei nº 2.794, de 11 de maio de 1962.[1]

Limita-se com os municípios São Pedro (norte), Macaíba e Vera Cruz (leste), Januário Cicco (sul) e Senador Elói de Souza (oeste).

A sede do município está a 5° 59’ 02” de latitude sul e 35° 34’ 53” de longitude oeste. A altitude é de 98 m acima do nível do mar e a distância rodoviária até a capital é de 46 km.

De acordo com o IDEMA, o solo da região apresenta características dos tipos podzólico vermelho amarelo abrúptico plínthico. O solo tem aptidão regular para lavouras, sendo apto para culturas especiais de ciclo longo (algodão arbóreo, sisal, caju e coco).

História

O povoamento teve início com a doação de uma sesmaria ao padre José Vieira Afonso, que incluía toda a área ao redor da Lagoa da Panela. Em 1820, seus direitos de posse foram dados a Félix do Rego Barros e Lagoa da Panela passou a se chamar Capoeiras, só voltando ao seu nome original depois de muitos anos. Segundo Ferreira Nobre, em 1877, Panelas era um povoado com policiamento e feira. A comunidade permaneceu com o nome Panelas até 1936, quando a Lei Estadual n° 31 mudou o nome para Bom Jesus. No dia 11 de maio de 1962, através da Lei n° 2.794, Bom Jesus desmembrou-se de Senador Elói de Souza e tornou-se um novo município.[2]

20 – BREJINHO

Foi numa localidade composta por pequenos brejos, próxima ao litoral, que surgiu um povoado chamado Brejinho. Para alguns escritores foram os brejos existentes na localidade onde se assenta o município, que deram origem ao povoado. Segundo Câmara Cascudo, Brejinho chamou-se primeiramente Abrejava, nome do olho d'água que forma os brejos, e, por ser pequeno passou para o diminutivo de Brejinho.
O povoado desde cedo, teve destaque no setor agrícola com a produção de mandioca, coco, frutas tropicais e cana-de-açúcar. Dentre as atividades econômicas, o município conta também com uma pequena pecuária e a confecção de produtos de artesanato feitos de palha de carnaúba, agave e barro. Porém, o produto de maior destaque do município é a famosa farinha de Brejinho, bem aceita no mercado do Rio Grande do Norte e que eleva o nome do município.
Até 1890, Brejinho pertenceu a Goianinha, passando depois para Santo Antônio do qual foi desmembrado através da Lei nº 2.833, em 21 de março de 1963, tornando-se município do Rio Grande do Norte.
Distância de Natal :: 48 km
O município foi emancipado de Santo Antônio através da Lei nº 2.833, de 21 de março de 1963.

Limita-se com os municípios de Monte Alegre (norte), Jundiá (leste), Passagem (sul) e Santo Antônio e Lagoa de Pedras (oeste).

De acordo com o IDEMA, o solo da região apresenta características dos tipos planosolo solódico e latossolo vermelho amarelo distrófico. O solo tem aptidão regular para lavouras e pastagem, sendo apto para culturas especiais de ciclo longo (algodão arbóreo, sisal, caju e coco).

Um comentário:

  1. Olá amigos !Parabéns pelo site.
    Estou à procura dos símbolos\Bandeira do Munic. de Brejinho. Um abraço e obrigado. Esdras.
    esdrasfotosnatal@gmail.com
    www.fotosdenatal.com.br

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