114 - RAFAEL FERNANDES
Por causa de pequenas plantações desenvolvidas nas proximidades do riacho de Santana, surgiu um povoamento que de início chamou-se Varginha. A pequena povoação que ali se instalou, transformou a área em zona voltada para a atividade pastoril, aproveitando a existência de algumas fazendas e as criações de caprinos e ovinos presentes pelas redondezas.
Em 1953, Varginha foi elevado à condição de distrito, com o nome de Rafael Fernandes, numa homenagem a Rafael Fernandes Gurjão, que foi médico, industrial, comerciante e um grande incentivador pelo crescimento da região. Na vida pública foi Deputado Estadual, Interventor Federal e Governador do Estado.
Pela Lei nº 2.964, de 21 de outubro de 1963, Rafael Fernandes desmembrou-se de Pau dos Ferros e tornou-se município do Rio Grande do Norte.
Distância de Natal :: 407 km
115 - RAFAEL GODEIRO
localizado na microrregião de Umarizal.. Área territorial de 100 km²
HISTÓRIA
Rafael Godeiro – Antiga Várzea da Caatinga, passou a chamar-se Rafael Godeiro pela Lei Estadual nº 3.625 em 03 de junho de 1968.
Foi no início do século XX, numa propriedade rural localizada na Várzea de Santo Antônio que teve início uma pequena povoação às margens do riacho Caatinga, Região Oeste do Estado, e recebeu o nome de Várzea da Caatinga. Em 1925 a localidade já apresentava sinais de crescimento, e em 1935 a comunidade ganhava sua primeira escola.
Em 19 de dezembro de 1963, através da Lei nº 3.001, o povoado conseguiu sua emancipação política, desmembrou-se de Almino Afonso e tornou-se município com o nome de Rafael Godeiro, numa homenagem póstuma ao líder político da região, homem de destaque em todo o Estado.
Distância de Natal :: 328 km -
116 – RIACHO DA CRUZ
Atraídos pela movimentação cotidiana causada pelo pequeno porto marítimo localizado à beira de um mangue, várias famílias de trabalhadores em atividades marítimas deram início a um povoamento que devido a sua localização, recebeu o nome de Porto do Mangue.
A prosperidade alcançada com a pesca, a extração vegetal e o cultivo de pequenas lavouras, impulsionou o crescimento do povoado.
A luta pela emancipação política contou com a participação de toda a comunidade e de várias lideranças regionais.
No dia 28 de dezembro de 1995, através da Lei nº 6.851, Porto do Mangue teve suas terras desmembradas do município de Carnaubais, tornando-se município do Rio Grande do Norte.
Distância de Natal :: 235 km
117 – RIACHO DE SANATANA
Área territorial de 128 km².
A história de Riacho de Santana começa no final do século XIX,quando chegaram na região:Alexandrina Cajé da Silva,seu esposo Manoel Cajé da Silva,seu genro Egidio Soares do Nascimento,sua filha Valentina Maria da Conceição,Joaquim Soares do Nascimento,Nel Ferreira Fontes , Francisco Santos,Manuel de Fontes e Júlia Emília.Eles deram inicio a história desse município.Fazendo aqui,casas e plantações,esses indivíduos ainda originaram grande parte da população riachossantanense,especialmente Alexandrina e Manoel,dos quais aproximadamente 79% da população de Riacho de Santana.As plantações de milho,feijão,arroz,fava fumo e outros,cresceram tanto que famílias como os Néri,Faustino,Aires Afonso e outras,que continuaram o desenvlvimento da comunidade.Nesse período áureo da história da cidade,surge a figura de Davina de Fontes Lopes,que começa a dar aulas na escola domiciliar Fazenda Junco.
GEOGRAFIA
Atraídos pela movimentação cotidiana causada pelo pequeno porto marítimo localizado à beira de um mangue, várias famílias de trabalhadores em atividades marítimas deram início a um povoamento que devido a sua localização, recebeu o nome de Porto do Mangue.
A prosperidade alcançada com a pesca, a extração vegetal e o cultivo de pequenas lavouras, impulsionou o crescimento do povoado.
A luta pela emancipação política contou com a participação de toda a comunidade e de várias lideranças regionais.
No dia 28 de dezembro de 1995, através da Lei nº 6.851, Porto do Mangue teve suas terras desmembradas do município de Carnaubais, tornando-se município do Rio Grande do Norte.
Distância de Natal :: 235 km
118 – RIACUELO
Foi nos idos de 1866, com o início de um povoamento, numa rica fazenda de criação de gado e com muitas lavouras, de propriedade de Manuel Severiano de Macedo, que nasceu um povoado, no município de São Gonçalo do Amarante com o nome de Riachuelo em homenagem à famosa batalha naval a qual o fundador do povoado havia participado como combatente e voluntário da pátria.
Em 1898, o povoado começava a se consolidar, mais precisamente, com a construção da capela em homenagem ao Sagrado Coração de Jesus, por iniciativa de Manuel Severiano de Macedo.
Foi através da produção do algodão, da criação de gado e da fabricação de queijo que Riachuelo começou a progredir. No ano de 1943, passou a pertencer a São Paulo do Potengi, desmembrando-se no dia 20 de dezembro de 1963, pela Lei n° 3.018. Com a conquista de sua emancipação política, Riachuelo passou a ser um novo município potiguar.
Distância de Natal :: 71 km
119 – RIO DO FOGO
Rio do Fogo, localizado na microrregião do Litoral Nordeste. De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano 2000, sua população é de 9.730 habitantes. Área territorial de 150 km². Também conhecido como ombro do brasil.
HISTÓRIA
A povoação do território teve início nos idos de 1877, quando quatro famílias, fugindo de uma grande seca, deixaram o Sertão Potiguar e penetraram nos caminhos do litoral, até alcançarem a região banhada pelo Rio Roxo, onde fixaram moradia. As famílias se instalaram inicialmente na margem esquerda do pequeno rio de águas escuras, que posteriormente denominou-se Rio do Fogo. As famílias sertanejas, inicialmente, mantinham seus sustentos a partir da pesca na grande lagoa existente nas proximidades. No caminho para as pescarias noturnas, avistavam costumeiramente aparições de um grande círculo de fogo em torno da lagoa, com a conotação de um autêntico fenômeno sobrenatural. Isso fez com que os pioneiros habitantes a chamassem de Lagoa do Fogo. Como a lagoa escoava sua água para o mar, formando um rio, este também recebeu o nome relacionado ao fenômeno, passando a se chamar Rio do Fogo. Daí se originou o nome da localidade. Na trajetória de sua consolidação, Rio do Fogo contou em seus primeiros anos com a participação incentivadora de nomes importantes, como: Francisco Apolinário, Francisco de Brito, Eliseu Ribeiro, José Gaspar, Miguel Elias, José Monteiro, Zeferino de Oliveira, José Teixeira de Andrade e Miguel Arcanjo de Castro. Entre as figuras ilustres que muito contribuíram com a localidade, destacaram-se ainda: Jerônimo de Castro, primeiro professor do povoado; Maria Nazaré Furtado, primeira professora; e José Porto Filho, poeta que chegou a assumir um mandato de prefeito de Touros. Com o passar dos anos a comunidade de Rio do Fogo foi crescendo e a localidade se desenvolvendo, tendo sempre como principal fonte econômica a atividade pesqueira. Depois de pertencer à jurisdição de Touros e posteriormente à de Maxaranguape, Rio do Fogo alcançou sua emancipação política, tendo como ponto de partida o plebiscito realizado no dia 17 de setembro de 1995. No mesmo ano, em 21 de dezembro, através da Lei nº 6.842, sancionada pelo então Governador do Estado, Dr. Garibaldi Alves Filho, desmembrou-se de Maxaranguape, tornando-se município do Rio Grande do Norte.
TURISMO
Rio do Fogo é conhecida pelo seu Parque Éolico e pela Lagoa do Fogo.
ECONOMIA
Rio do Fogo tem sua economia baseada numa sólida atividade pesqueira e na agricultura, com destaques para as culturas da banana, do coco e do caju.
ARTESANATO
O artesanato local conta com os trabalhos das mulheres rendeiras e labirinteiras, além de contar, também, com a confecção de artigos destinados à pescaria.
PONTOS TURÍSTICOS
O turismo local é representado peça beleza das Praias de Rio do Fogo, Barra de Punaú, Pititinga e Zumbi. O eco-turismo também tem seus atrativos: tem a reserva de mangues, tem partes da Mata Atlântica, tem os parrachos, tem lagoa, tem dunas e tem o Morro do Urubu.
DANÇAS/MÚSICAS
Pastoril, Mamulengo, Boi de Reis, Fandango e Lapinha.
FESTAS POPULARES
120 – RODOLFO FERNANDES
A história do povoado de São José dos Gatos está vinculada a Francisco Régis Filho, na época comerciante local e proprietário de terras que se destacavam pela grande quantidade de gatos do mato, também chamados de maracajás. O comerciante tinha costume de comprar couro de gato nos domingos de missa e de feira. Por causa dos primeiros moradores da propriedade chamada Gatos serem devotos de São José, Francisco Régis mandou construir uma capela para o padroeiro. Foi então que surgiu da boca do povo a terra de São José dos Gatos.
Só no presente século é que a povoação passou a chamar-se Rodolfo Fernandes em homenagem ao filho da terra, Rodolfo Fernandes de Oliveira Martins, comerciante e industrial renomado, com forte atuação na indústria salineira em Macau e em Mossoró. Foi Presidente da Intendência Municipal de Mossoró, de 1926 a 1928 e organizou a emboscada que repeliu o ataque de Lampião e seu bando à terra de Santa Luzia.
Em dezembro de 1953, em virtude do crescimento econômico e populacional, o povoado de Rodolfo Fernandes, passou a categoria de distrito. Após nove anos como distrito, em 9 de maio de 1962, pela Lei no 2.763, desmembrou-se de Portalegre e tornou-se município.
Distância de Natal :: 369 km
121 – RUY BARBOSA
localizado na microrregião da Borborema Potiguar. De. Área territorial de 144 km². Distância de Natal :: 94 km
O povoado continuou se desenvolvendo e em 1906, foi construída a capela em homenagem a São Sebastião.
O povoado desmembrou-se de Barcelona no dia 9 de maio de 1962, por força da Lei nº 2.766, tornou-se município com o nome de Rui Barbosa, mas sua instalação só ocorreu em 26 de março de 1963. que formaram um núcleo populacional e alguns anos depois, nos idos de 1876, um dos pioneiros da região o agricultor Francisco Pedro, tinha seu nome vinculado aquela propriedade que passou a se chamar Olho d'Água de Francisco Pedro. O seu sucessor, o lavrador Manuel Rodrigues Santiago, ao tomar posse da terra, empenhou-se com grande desenvoltura pelo crescimento da localidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário